Novos equipamentos
Sporting apresenta nova gama de treino






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O Sporting vai vestir Nike a partir desta época. Os equipamentos de treino, simples e sem a presença do swoosh no peito (só está representado nas mangas) não maravilham, mas também não chocam. A crítica mais comum, que não posso deixar de acompanhar, é que parecem equipamentos template, aos quais foram acrescentados o símbolo do Sporting, um pouco como acontece com o Marítimo e como já aconteceu com o Vitória. O equipamento principal também já é conhecido e é tudo menos consensual. Além da mudança de marca desportiva, a mudança de patrocinador (de NOS para Betano), ajudará a causar estranheza. O equipamento é maioritariamente branco (nas mangas e costas) e as listas verdes têm em si finas listas brancas numa pequena derivação do design tradicional. Em conjunto com os calções e as meias (listadas, mas sem referência ao clube, apenas à marca), fica melhor, mas estará longe de ser um dos melhores equipamentos do Sporting. As expetativas com a Nike, que tem feito obras primas para clubes como como PSG, Leipzig ou Inter, eram, provavelmente demasiado altas.
Só será possível avaliar o trabalho da Nike, conhecendo toda a gama que ainda inclui pelo menos duas camisolas de guarda-redes; uma Stromp e uma secundária (preta, como os equipamentos de treino?). Uma terceira camisola, talvez para a Champions League, não é hipótese a excluir. Resta saber quando veremos as camisolas. Tradicionalmente, a gama era apresentada em conjunto, no dia do aniversário do clube. Haverá atrasos na produção ou estará o clube à espera de momentos-chave como a apresentação de reforços, inauguração da Megastore da Nike no Estádio ou mesmo do Troféu Cinco Violinos? Em termos de palpites, penso que a secundária será preta, com símbolo do clube a swoosh na mesa cor, possivelmente dourado, como este modelo do Barcelona. Acredito que o Stromp, não fugirá muito do que foi feito, já esta época para o Maccabi Haifa (uma versão semelhante à preta feita para o mesmo clube também seria uma hipótese). Na baliza, será de esperar um design a negro e outro mais garrido, algo que tem vindo a ser transversal às várias fornecedoras de material desportivo. A incógnita maior será mesmo a quarta camisa. Será branca? Mais uma vez me socorro do Maccabi ou será nesta que a Nike ganhará o coração dos sportinguistas? Um template fora do comum como os dos equipamentos secundários do Leipzig, seria muito bem-vindo.
Um dia saberemos. Para já, o grande triunfo da nova época é a nova fonte do Sporting mas já se sabe que será pouco usada, já que a liga tem a sua própria.
A Seleção Nacional é homenageada em 2020 com uma coleção condizente com o seu estatuto de campeã da Europa. O tradicional equipamento principal vermelho e verde ganha agora novos detalhes em dourado para criar um visual digno da conquista europeia em 2016.
A gola dobrável dá à nova camisola do equipamento principal um toque refinado, assim como as listas vermelhas, verdes e pretas na gola e nas mangas. O dourado é também presença de destaque em alguns detalhes como é o caso da numeração das camisolas, do emblema e da letra ‘P’, impressa no interior.
Os calções verdes estão de regresso pela primeira vez desde 2004 – o ano em que o capitão da seleção nacional, Cristiano Ronaldo, fez a sua estreia nas finais europeias – enquanto as meias vermelhas têm uma lista a combinar com o acabamento da camisola.
Já o equipamento alternativo está agora no centro das atenções e destaca-se de todas as coleções anteriores. Ao azul turquesa utilizado no equipamento alternativo de 2016, juntam-se as riscas horizontais vermelhas, verdes e pretas da camisola de treino de 2018, com calções e meias no mesmo esquema de cores.
A mais baixa das três listas flui por toda a parte de trás do equipamento, enquanto o rebordo preto das mangas e as listas laterais enquadram o design na perfeição. Os calções e meias de cor azul turquesa completam o look, com as meias exibindo também elas uma faixa colorida.
Cristiano Ronaldo e Jéssica Silva revelaram os novos equipamentos da Seleção Nacional com a colaboração de alguns jovens futebolistas. Os internacionais portugueses juntaram-se aos treinadores de futebol de rua Aurio ‘Puma’ Castro e Gonçalo Santos, bem como à compositora e interprete Cintia Nicole e a um elenco de jovens jogadores para exibir as novas camisolas e celebrar o amor de Portugal pelo futebol.
“Tanto o equipamento principal, como o alternativo e a camisola de aquecimento, estão fantásticos,” diz Ronaldo. “Há algum tempo que não tinhamos calções verdes e é bom vê-los de volta mais uma vez. O equipamento alternativo, em particular, é muito bonito e tem imenso estilo.”
Outro dos destaques desta coleção é a camisola de aquecimento, apresentada em preto e vermelho com um relevo do brasão da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) impresso em toda a sua área.
”O equipamento principal é digno de uma equipa de campeões, enquanto o alternativo demonstra talento, confiança e estilo – atributos que abundam nesta equipa” afirma Scott Munson, VP, Nike Football Apparel.
Nuno Moura, Diretor de Marketing da Federação Portuguesa de Futebol revelou que os jogadores da seleção nacional “estão apaixonados pela nova coleção de Portugal. Esta parceria de mais de 20 anos com a Nike teve vários momentos históricos - Portugal foi a primeira equipa da Nike a conquistar o título europeu e também a Liga das Nações - esperamos que estes novos equipamentos deslumbrantes nos tragam mais vitórias e conquistas sem precedentes."
A coleção da equipa portuguesa foi fabricada a partir de poliéster 100% reciclado, proveniente de garrafas de plástico também elas recicladas, o que permitiu criar equipamentos que garantem o máximo desempenho com um menor impacto no ambiente.
Desde 2010, a Nike tem vindo a utilizar poliester reciclado para produzir equipamentos de futebol. Até agora já foram retiradas de aterros mais de 7,5 mil milhões de garradas de plástico.
O equipamento principal e alternativo da Seleção portuguesa estão disponíveis em nike.com e em PortugalStore.fpf.pt a partir de dia 1 de setembro e a coleção completa a partir de 4 de setembro em todas as lojas Nike.
Em 2015, a Nike lançou o primeiro dos sete "Capítulos CR7" para contar a história de Cristiano Ronaldo. Agora, termina essa história e traz a narrativa de Cristiano para o presente com o lançamento do sétimo e último capítulo, disponível no dia 20 de setembro em Nike.com. "As botas refletem o que eu sou. A Nike colocou parte da minha história nestas botas." - Cristiano Ronaldo. O grafismo do ante pé é uma homenagem ao número sete de Cristiano onde, após um olhar mais aproximado, o número aparece repetidamente. A bota inclui também a assinatura de Cristiano Ronaldo e acena às suas memoráveis botas de fibra de carbono do passado. Com a série "Chapter" a chegar ao fim, a designer gráfica Jessica Tresser olha para toda a coleção (e avança como vão ser as futuras botas CR7). Tresser trabalhou em todos os capítulos e reconheceu qual o seu favorito neste vídeo.
Tiger Woods marca presença pela 21.ª vez no Masters, num regresso há muito aguardado.Para celebrar este regresso a Nike criou um video de boas vindas que destaca alguns do momentos mais marcantes da carreira de Tiger Woods. “É notável vê-lo ultrapassar um período tão dificil de lesão. Tiger estar de volta traz uma energia incrível ao desporto, aos fãs e à marca. A paixão e a emoção que ele entrega ao jogo são incomparáveis”, refere Martin Buckley, Global VP & GM da Nike Golf. Link para o vídeo aqui
Depois da conquista do seu primeiro título europeu, em França, há dois anos, Portugal vai viajar para a Rússia este verão como Rei da Europa e vai fazê-lo usando uma coleção condizente com o seu novo estatuto real. O equipamento principal da Seleção Nacional, apresenta-se num design classicamente português com pormenores em dourado que simbolizam a sua conquista histórica.
“A coleção é inspirada pela conquista de há dois anos”, refere Pete Hoppins, diretor de design da Nike Football. “A realeza moderna é o que se destaca no equipamento. Desde Luís Figo a Cristiano Ronaldo, Portugal tem um número considerável de jogadores icónicos que lideraram e uniram a equipa ao longo do tempo”.
Mas se há jogador que encaixa no tema desta coleção da realeza moderna, é o capitão português, cujos recordes, resiliência em campo e capacidade de liderança inspiram a admiração dos seus colegas e compatriotas.
“Ronaldo é o herói português”, explica Hoppins. “Nós queremos contar a história do rei moderno do futebol que lidera a sua equipa”.
Ronaldo pode permanecer como rei, mas a emergência de novos jogadores como João Mário, André Silva e Gelson Martins mantém o futuro do futebol português brilhante.
“Com o equipamento principal, celebramos o presente de Portugal, com o alternativo, o futuro”, afirma Hoppins. “Portugal é um país de descobertas e isso estende-se à sua paixão e atitude em relação ao futebol”.
O equipamento alternativo aponta a esta busca constante por novos talentos, através de símbolos da sua história marítima.O equipamento de treino (pré-match) dá sequência às temáticas poderosas, apresentando uma grande cruz portuguesa, retirada da bandeira nacional, que domina a parte da frente da camisola. O conjunto do equipamento envia a mensagem de que o país está desejoso de mais sucesso.
A coleção da Seleção Portuguesa de Futebol, que inclui uma grande variedade de produtos de treino e lifestyle, vai estar disponível a partir do dia 23 de março em Nike.com e em lojas selecionadas. O equipamento alternativo vai estar disponível a partir do dia 26 de abril.
Mítico equipamento Adidas para os júniores. Jorge Costa e Abel Xavier celebram o Mundial em Lisboa.
A ligação entre a Nike e Portugal leva já 21 anos. A Nike vestiu Portugal no seu momento de maior destaque: a conquista do Euro 2016 e já tinha vestido a equipa que chegara à final do Euro 2004. Com a apresentação dos novos equipamentos quase a acontecer é tempo de retrospetiva.
Luís Figo conduz a bola no jogo decisivo contra a Rep. Irlanda que apuraria Portugal para o Euro 96.
Sousa, Couto e Tavares celebram um golo português no Euro 1996.
Primeiro equipamento Nike para Portugal, na qualificação falhada para o Mundial de 1998.
Camisola azul para Portugal, feita em 1997. Rara.
Depois de uma ligação à Adidas, com a qual venceu dois Campeonatos do Mundo de Juniores, Portugal vestiu a marca nacional Olympic até 1996. Uso-a no Euro de Inglaterra e nos Jogos Olímpicos. Eram modelos bonitos mas uma selecção com Figo, Paulo Sousa e Rui Costa era apetecível. Em 1997 passou a vestir Nike, na fase qualificação para o Mundial 1998. O bonito equipamento apresentou um vermelho mais escuro, pormenores de verde na camisola e deu grande importância ao dourado. Portugal falharia a presença no Mundial 1998, na França, estreando-se de Nike apenas em 2000, na Holanda e na Bélgica, onde chegou às meias-finais. O primeiro equipamento alternativo não seria branco, como a maioria dos seguintes mas sim um raríssimo azul e verde.
Nuno Gomes foi a figura portuguesa no Euro 2000.
Equipamento que Portugal deveria ter usado no França´98.
Apesar de falhar a presença no Mundial, Portugal ganhou em 1998, um novo equipamento que usaria até às vésperas do Euro 2000, esse onde Portugal marcou três grandes golos à Inglaterra e venceu 3-2, recuperando de uma desvantagem. O tal penalty de Abel Xavier, convertido por Zidane privaria Portugal da final. O equipamento alternativo era branco, num modelo igual ao do principal.
O açor Pauleta celebra um dos seus três golos à Polónia. A goleada não chegou, após duas derrotas.
Ronaldo Fenómeno. O mesmo modelo, mais cor e mais alegria no Oriente.
Em 2002, provavelmente o equipamento mais feio da Nike para Portugal e uma participação banal no Mundial da Coreia e do Japão. Venceria o Brasil, com o mesmo modelo do que Portugal mas obviamente com as suas cores.
O adolescente Ronaldo, ainda sem o 7, após perder a final na Luz
Em 2004, ano grande em Portugal. Com dez estádios a brilhar, Portugal, a jogar bom futebol chegou à final, pela primeira vez na sua história. A Nike fez um equipamento com um vermelho mais vivo e alegre que só esbarrou na final com a Grécia.
Ronaldo usa um dos equipamentos mais raros feitos para Portugal pela Nike.
Em 2005, um equipamento especial, uma espécie de terceiro equipamento. Ao jeito Stromp, uma camisola branca e azul, dividida ao meio.
Figo, asset da Nike, num dos seus últimos jogos por Portugal.
Em 2006, os calções passaram a ser também vermelhos e o tom geral do equipamento tornou-se mais escuro. Uma espécie de nó de marinheiro dourada adornava o equipamento. Portugal seria o quarto classificado do Mundial da Alemanha.
Quaresma enverga o primeiro equipamento preto, num particular.
Meireles, Alves e Pepe na promoção do equipamento preto "vulcânico".
Ronaldo, em Alvalade, a usar a última versão do equipamento preto, aqui com detalhes verdes e vermelhos.
Em 2007, o primeiro equipamento preto para Portugal. Seria repetido, com nuances, em 2013 e 2015.
Ronaldo ganha a corrida a Nihat, então estrela maior da Turquia
Em 2008, equipamento de cor única, mais claro e com design simples mas bonito. Portugal caiu nos quartos, contra a Alemanha, após ter vencido o seu grupo.
Ronaldo enfrenta Juan em mais um Mundial que não correu bem a Portugal.
Em ano de Mundial, mais uma desilusão. A Nike fez um equipamento com calções brancos e com uma lista verde a imitar a rede de pesca dos portugueses. No Mundial da África do Sul, Portugal passou em segundo no grupo, após um 7-0 à Coreia do Norte e caiu nos oitavos com a campeã Espanha.
Mais um momento de tristeza para Ronaldo num Euro. Espanha barrou o acesso português à final.
Em 2012, na ida à Áustria e à Suíça, modelo simples, de gola redonda e a fazer lembrar o de quatro anos antes. O equipamento alternativo apresentava a Cruz de Cristo, em vermelho e verde. Portugal cairia contra Espanha, desta vez, nos penaltys.
Pepe na goleada sofrida na estreia no Brasil. A Alemanha seria a campeã.
Em 2014, novo mundial, nova desilusão. Portugal ficou-se pela fase de grupos mas vestiu bem. No Brasil apresentou-se com uma camisola listada com tons diferentes de vermelho. Portugal despediu-se com uma derrota, um empate e uma vitória.
Gola, swoosh e calção azuis nesta obra-prima da Nike.
Também em 2014 surgiu uma camisola branca, com pormenores azuis que considero a mais bonita de sempre da Nike para a selecção portuguesa.
Éder remata para o golo mais importante da história do futebol português
Adrien enverga o equipamento alternativo nas meias contra o País de Gales.
Por fim, 2016. Um equipamento mais justo, com mangas de um vermelho mais escuro. Já se sabe é o melhor equipamento Nike de sempre para Portugal porque com ele, fomos campeões da Europa pela primeira. O mesmo aconteceria no futsal, já este ano, com o mesmo modelo. O equipamento alternativo, num verde pálido foi também uma grande criação.