Europa - Rússia, Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Espanha, Polónia, Sérvia, Islândia, Portugal e França;América do Norte e Central - México, Costa Rica e Panamá; América do Sul - Brasil, Uruguai, Argentina e Colômbia; África - Nigéria e Egipto;Ásia - Japão, Coreia do Sul, Irão e Arábia Saudita.
Nem o golão de Diogo Gonçalves (Benfica) salvou Portugal. A equipa de Peixe perdeu nas grandes penalidades e não passou dos quartos de final, numa altura em que estava a jogar bom futebol, tendo em Gonçalves, Xande (Guimarães), Xadas (Braga), Dalot (FCP) e Pêpê (Benfica) os seus expoentes maiores. Fica uma boa imagem, de bom futebol.
Faz hoje 25 anos que a seleção portuguesa se sagrou bicampeã do mundo em juniores. A caminhada começou nas Antas, com um 2-0 à Irlanda. João Pinto e Nuno Capucho fizeram os golos. Luís Figo ainda falhou um penalty. Em Lisboa, o segundo jogo ante da Argentina (Esnaider, Pochettino, Pellegrini ou Bassedas). (...)
A Holanda de Robben não foi fantástica mas foi sendo sólida ao longo da prova. O clima era adverso, já sabíamos, mas ainda assim os da "laranja" souberam honrar as camisolas ainda que sem a arte de gerações de outrora, apresentando contudo um futebol bem ensaiado, com os seus processos bem definidos (mais uma lição para Paulo Bento - o futebol treina-se) e com Robben e Sneijder como desequilibradores. A Argentina por seu turno tem sido uma seleção de serviços mínimos, muito (...)
Este mundial tem sido a prova de que há muito o futebol não é só arte, é também perícia, engenho, determinação, ciência. O apuramento da Costa Rica ou as boas prestações do México, ou mesmo o Irão, liderado por Carlos Queirós, que conta com apenas um golo sofrio e uma derrota (fruto de uma grande penalidade por assinalar a seu favor) são prova disso mesmo. A Seleção Portuguesa junta-se ao lote das grandes desilusões. Longe de ser apenas o clima, as prestações de (...)
Não há muito a perder. Portugal tem que dar um safanão no jogo e, quanto a mim, Bento deveria apostar num onze alternativo. Sem Patrício, Coentrão, Pepe e Hugo Almeida e após más exibições de Nani ou Moutinho, apostaria nestes: Beto, Pereira, Neto, Alves e Almeida; Amorim, William e Veloso; Vieirinha, Ronaldo e Rafa.
PORTUGAL NÃO TEVE CABEÇA PARA LIDAR COM O JOGO Só quem não conhece a qualidade do exército alemão e as fragilidades da nossa tripulação pode ficar surpreendido com a derrota em Salvador. É facto que o árbitro facilitou as coisas à poderosa armada germânica e que Pepe voltou a revelar falta de profissionalismo e espírito frio para lidar com as adversidades. Tudo isso é óbvio mas por si só não chega para retratar o que se passou na antiga capital brasileira. A (...)
O país do Carnaval, do espetáculo sem fim, das mil cores, das mil festividades de todas as origens culturais ficou aquém das expetativas na cerimónia de abertura. Poucos figurantes para que se fizesse uma moldura dinâmica apelativa e com uma componente musical desajustada, sabendo que se há país cheio de grandes compositores e interpretes é o Brasil. No constante ao jogo, este foi exatamente como previsto: com alguma cautela inicial própria de quem abre as hostes do Campeonato do (...)