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Visão do Peão

Visão do Peão

28.03.23

O goleador italiano

Francisco Chaveiro Reis
  Devido aos fluxos migratórios é cada vez mais recorrentes jogadores oriundos de África em seleções europeias. Ogbonna, Balotelli, Kean ou Gnonto jogam por Itália, país onde nasceram, filhos de pais emigrantes. Outro movimento que tem reforçado a equipa transalpina tem sido o dos brasileiros com antepassados italianos que se naturalizaram como Emerson Palmieri, Rafael Tóloi, Jorginho Frello ou Éder Citadin. Na última jornada, o destaque foi para outro caso, mesmo que não (...)
09.09.21

Nada mal

Francisco Chaveiro Reis
Aos 43 anos, Lionel Scaloni é um treinador de sucesso, após uma carreira interessante, mas mediana. Scaloni, lateral direito ofensivo, jogou no seu país por Newell Old Boys e Estudiantes antes de se mudar para a Galiza. Com a camisola do Deportivo, viveu os momentos mais felizes da carreira, vencendo um campeonato (2000), Taça do Rei (2002) e Supertaça (2002).Ao longo de oito anos, cruzou-se com craques como Makaay, Pauleta, Turu Flores, Mauro Silva, Donato, Manuel Pablo ou Fran. (...)
09.03.20

Carlitos, Rei da Bombonera

Francisco Chaveiro Reis
Carlitos marcou um golaço; beijou Maradona na boca, qual Caniggia e o Boca Juniors, segundo à entrada da última jornada, é campeão argentino! 
17.06.19

Messi não é Maradona

Francisco Chaveiro Reis
A Argentina de Messi será sempre uma desilusão até que o pequeno génio, Jesus para o Deus Maradona, vença um Mundial. Messi será sempre uma desilusão para os argentinos porque nunca será Maradona. Melhor ou pior, será sempre algo diferente. Messi é mais europeu, catalanizou-se e vê em La Masia a sua escola e a sua casa. É fatalmente diferente de Maradona que viu sempre a seleção como o seu habitat natural mesmo que também em Nápoles ou Boca, seja endeusado (justamente). A (...)
06.09.17

A difícil vida da Argentina

Francisco Chaveiro Reis
Está difícil a vida da Argentina rumo ao Mundial 2018. Já com Sampaoli no banco, visto com o homem ideal para o lugar, com o regresso de Icardi à equipa e com nomes como Dybala, Di María e principalmente Messi, a Argentina não foi além de dois empates a uma bola nos últimos dois jogos. O primeiro, contra o competitivo Uruguai de Cavani e Suarez ainda se entende, o segundo, ante da modesta Venezuela, nem por isso. Sampaoli tem apostado num 3-4-3, a moda revivalista de 2017, mas a (...)