Os equipamentos de Portugal de 1997 até hoje
Mítico equipamento Adidas para os júniores. Jorge Costa e Abel Xavier celebram o Mundial em Lisboa.
A ligação entre a Nike e Portugal leva já 21 anos. A Nike vestiu Portugal no seu momento de maior destaque: a conquista do Euro 2016 e já tinha vestido a equipa que chegara à final do Euro 2004. Com a apresentação dos novos equipamentos quase a acontecer é tempo de retrospetiva.
Luís Figo conduz a bola no jogo decisivo contra a Rep. Irlanda que apuraria Portugal para o Euro 96.
Sousa, Couto e Tavares celebram um golo português no Euro 1996.
Primeiro equipamento Nike para Portugal, na qualificação falhada para o Mundial de 1998.
Camisola azul para Portugal, feita em 1997. Rara.
Depois de uma ligação à Adidas, com a qual venceu dois Campeonatos do Mundo de Juniores, Portugal vestiu a marca nacional Olympic até 1996. Uso-a no Euro de Inglaterra e nos Jogos Olímpicos. Eram modelos bonitos mas uma selecção com Figo, Paulo Sousa e Rui Costa era apetecível. Em 1997 passou a vestir Nike, na fase qualificação para o Mundial 1998. O bonito equipamento apresentou um vermelho mais escuro, pormenores de verde na camisola e deu grande importância ao dourado. Portugal falharia a presença no Mundial 1998, na França, estreando-se de Nike apenas em 2000, na Holanda e na Bélgica, onde chegou às meias-finais. O primeiro equipamento alternativo não seria branco, como a maioria dos seguintes mas sim um raríssimo azul e verde.
Nuno Gomes foi a figura portuguesa no Euro 2000.
Equipamento que Portugal deveria ter usado no França´98.
Apesar de falhar a presença no Mundial, Portugal ganhou em 1998, um novo equipamento que usaria até às vésperas do Euro 2000, esse onde Portugal marcou três grandes golos à Inglaterra e venceu 3-2, recuperando de uma desvantagem. O tal penalty de Abel Xavier, convertido por Zidane privaria Portugal da final. O equipamento alternativo era branco, num modelo igual ao do principal.
O açor Pauleta celebra um dos seus três golos à Polónia. A goleada não chegou, após duas derrotas.
Ronaldo Fenómeno. O mesmo modelo, mais cor e mais alegria no Oriente.
Em 2002, provavelmente o equipamento mais feio da Nike para Portugal e uma participação banal no Mundial da Coreia e do Japão. Venceria o Brasil, com o mesmo modelo do que Portugal mas obviamente com as suas cores.
O adolescente Ronaldo, ainda sem o 7, após perder a final na Luz
Em 2004, ano grande em Portugal. Com dez estádios a brilhar, Portugal, a jogar bom futebol chegou à final, pela primeira vez na sua história. A Nike fez um equipamento com um vermelho mais vivo e alegre que só esbarrou na final com a Grécia.
Ronaldo usa um dos equipamentos mais raros feitos para Portugal pela Nike.
Em 2005, um equipamento especial, uma espécie de terceiro equipamento. Ao jeito Stromp, uma camisola branca e azul, dividida ao meio.
Figo, asset da Nike, num dos seus últimos jogos por Portugal.
Em 2006, os calções passaram a ser também vermelhos e o tom geral do equipamento tornou-se mais escuro. Uma espécie de nó de marinheiro dourada adornava o equipamento. Portugal seria o quarto classificado do Mundial da Alemanha.
Quaresma enverga o primeiro equipamento preto, num particular.
Meireles, Alves e Pepe na promoção do equipamento preto "vulcânico".
Ronaldo, em Alvalade, a usar a última versão do equipamento preto, aqui com detalhes verdes e vermelhos.
Em 2007, o primeiro equipamento preto para Portugal. Seria repetido, com nuances, em 2013 e 2015.
Ronaldo ganha a corrida a Nihat, então estrela maior da Turquia
Em 2008, equipamento de cor única, mais claro e com design simples mas bonito. Portugal caiu nos quartos, contra a Alemanha, após ter vencido o seu grupo.
Ronaldo enfrenta Juan em mais um Mundial que não correu bem a Portugal.
Em ano de Mundial, mais uma desilusão. A Nike fez um equipamento com calções brancos e com uma lista verde a imitar a rede de pesca dos portugueses. No Mundial da África do Sul, Portugal passou em segundo no grupo, após um 7-0 à Coreia do Norte e caiu nos oitavos com a campeã Espanha.
Mais um momento de tristeza para Ronaldo num Euro. Espanha barrou o acesso português à final.
Em 2012, na ida à Áustria e à Suíça, modelo simples, de gola redonda e a fazer lembrar o de quatro anos antes. O equipamento alternativo apresentava a Cruz de Cristo, em vermelho e verde. Portugal cairia contra Espanha, desta vez, nos penaltys.
Pepe na goleada sofrida na estreia no Brasil. A Alemanha seria a campeã.
Em 2014, novo mundial, nova desilusão. Portugal ficou-se pela fase de grupos mas vestiu bem. No Brasil apresentou-se com uma camisola listada com tons diferentes de vermelho. Portugal despediu-se com uma derrota, um empate e uma vitória.
Gola, swoosh e calção azuis nesta obra-prima da Nike.
Também em 2014 surgiu uma camisola branca, com pormenores azuis que considero a mais bonita de sempre da Nike para a selecção portuguesa.
Éder remata para o golo mais importante da história do futebol português
Adrien enverga o equipamento alternativo nas meias contra o País de Gales.
Por fim, 2016. Um equipamento mais justo, com mangas de um vermelho mais escuro. Já se sabe é o melhor equipamento Nike de sempre para Portugal porque com ele, fomos campeões da Europa pela primeira. O mesmo aconteceria no futsal, já este ano, com o mesmo modelo. O equipamento alternativo, num verde pálido foi também uma grande criação.