O Brasil que aí vem
Depois das desilusões nos últimos Mundiais, o Brasil vai dando sinais de que os seus fãs se podem começar a iludir. Se por um lado, Gabriel Jesus ou Ederson , já presentes no Mundial da Rússia, têm muita margem de progressão, há uma série de jovens talentos, já a brilhar na Europa que podem estar no ponto para o Mundial das Arábias. No Brasil, é inevitável falar em homens de ataque. Richarlison (Everton), Vinicius (Real Madrid), Neres (Ajax), Arthur (Barcelona) ou Paquetá (Milan) prometem fazer "miséria" nos próximos anos. Outros, como Rodrygo (Santos, já vendido ao Real Madrid) ou Luan (Grémio) também estão à espreita.
Outros, como Douglas Costa (Juventus), Firmino (Liverpool), Coutinho (Barcelona) e, claro, Neymar (PSG) estarão no auge e serão figuras de proa. Outros, como Thiago Silva, Miranda, Filipe Luís, Paulinho e Willian, com o passar dos anos, podem não chegar lá.
Imagine-se o elenco para 2022 com três "goleiros": Ederson, Alisson e Brazão; quatro laterais: Emerson, Vitinho, Marcelo e Alex Sandro; quatro "zagueiros": Marquinhos, Rodrigo Caio, Militão e Vitão; seis médios: Walace, Casemiro, Allan, Paquetá, Coutinho, Arthur e seis avançados: Gabriel Jesus, Neymar, Vinicius, Richarlison, Neres e Firmino.