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Visão do Peão

Visão do Peão

25 de Julho, 2024

Kronos

Marcas perdidas no tempo

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Nos anos 90 a marca Kronos, assim nomeada devido ao Deus do Tempo, teve momentos de glória. Desde logo, vestiu o Veneza de Recoba e Maniero e apareceu nos pés da superestrela búlgara Stoitchkov.

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A marca italiana nasceu nos anos 70 e nos anos 80 calçou a estrela de basquetebol Drazen Petrovic. Mas a Kronos ficaria conhecida sobretudo graças aos modelos usados por alguns dos melhores avançados do mundo.

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No Mundial de 1994, Hristo Stoichov já usava um modelo simples da Kronos, preto, com o icónico logo da marca em branco. Foi com elas calçadas que fez 6 golos no histórico Mundial para a Bulgária. Com um modelo semelhante, marcou mais 3 golos no Euro 96. Entre estadias em Barcelona, teve direito a um modelo amarelo, a condizer com o seu novo clube, o Parma. Mudar-se-ia depois para a Puma.

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Também Abel Balbo teve direito a um modelo exclusivo. O argentino que passou maior parte da carreira na Roma, começou a usar a marca logo na passagem pela Udinese e jogou com a Kronos, o Mundial de 1994. Antes de se mudar para a Diadora, ainda usou um modelo em vermelho.

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Salvatore Schillaci herói italiano no Mundial de 1990, usou Kronos, no torneio. No Inter, apareceu já com botas adidas.

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Outros, como Bastistuta ou Mancini também usaram a marca, tal como o português Fernando Couto, nos primeiros tempos de Parma, antes de se mudar para a adidas.

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Em termos de vestir clubes e nações, a Kronos teve o ponto alto quando fez belíssimos equipamentos para o Veneza entre 1998 e 2001, sobretudo em 1998-1999 quando Recoba, emprestado pelo Inter vestiu uma camisola preta com motivos coloridos referentes às famosas mascaras do Carnaval da cidade.

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No início dos anos 90, a Kronos vestiu o Bastia e o Cannes (de Zidane) e depois vestiu também clubes brasileiros como a Chapecoense e o América. Ao mesmo tempo que vestiu o Veneza, fez ainda kits para Palermo ou N. Xamax. Continuou a vestir, até 2018, o Kelantan FC, da Malásia.