Espanhois no Sporting
O Sporting conta hoje com quatro espanhóis nas suas fileiras. Adán é o mais conceituado e já foi campeão. Iván Fresneda é o que chegou há menos tempo. Nas camadas jovens jogam o central de 17 anos, Lucas Taibo, vindo do Deportivo e o avançado, Adam Arvelo, de 18 anos, formado no Real Madrid.
Em janeiro, saiu Pedro Porro, provavelmente o espanhol mais bem-sucedido da história do Sporting, que deixou saudades e muitos milhões. Chegou Bellerín para o render, mas não se fixou. Também com formação no Barcelona, Marsà não “aqueceu” lugar e rumou ao Andorra FC há semanas.
Em 2021-2022, Pablo Sarabia, emprestado pelo PSG fez 21 golos e foi a estrela de uma companhia que não o acompanhou. Cerca de dois anos antes, chegara do mesmo PSG, Jesé, antiga promessa, que também não se cumpriu em Alvalade, não ficando sequer uma época.
Voltando aos catalães, Rosell esteve no Sporting, sem sucesso, entre 2014 e 2015. Entre 2011 e 2015 esteve em Lisboa um dos espanhóis mais acarinhados pelos sportinguistas. Diego Capel, número 11, baixava a cabeça e ninguém o parava. Eram dias em que o Sporting precisava de heróis e o andaluz cumpriu o papel e deixou saudades. Ao mesmo tempo chegou Jeffren, vindo do Barcelona, mas as lesões nunca o deixaram brilhar.
Em 2010, mais um ano de insucesso, chegou o médio Alberto Zapater, que parecia ter tudo para vingar. Só cá esteve um ano. No ano anterior tinha chegado Angulo, figura histórica do Valência que só participou 8 em jogos e nem um ano cumpriu. Em 2005, tinha chegado Koke, avançado emprestado pelo Marselha que só esteve em 7 jogos.
Outro espanhol que deixou marca, sobretudo por ser acarinhado pelos adeptos, foi Toñito, resgatado ao Sétubal em luta direta com o Porto. O médio foi campeão em 2000 e só não o foi em 2002 porque esteve emprestado ao Santa Clara. Pela garra, marcou pontos. Também campeão em 2000, foi Robaina, mesmo jogado muito pouco.