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Visão do Peão

Visão do Peão

Craques da bola, 37

Francisco Chaveiro Reis
10
Fev20

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Foi campeão pela Sampdória onde esteve uma vida, passou pela Lázio no início do seu período de ouro dos anos 90 e fez parte, sem sucesso, da imigração italiana para a Premier League. Aos 55 anos, Roberto Mancini é selecionador italiano.

Mancini, avançado, tem a sua carreira ligada, essencialmente, à Samp. Mas começou em Bolonha, não em Génova. Em 1981-1982, marcou 9 golos pelo Bolonha e não desceu à Séria B. Ficou na A e de 1982 a 1997, foi estrela da Sampdória, onde marcou 173 golos em 566 jogos, vencendo uma Taça das Taças, um campeonato, quatro taças italianas e uma supertaça.

Em 1990, fazendo uma dupla de sonho com Vialli e com Enrico Chiesa, como suplente, vence a Taça das Taças, por 2-0, ao Anderlecht. No seguinte, conquista o campeonato italiano ao lado de Vialli, Branca, Lombardo, Mykhaylychenko, Toninho Cerezo, Vierchowod ou Pagliuca. Só em 1997, se junta à Lázio.

Aos 33 anos, vê-se num plantel com Signori, Casiraghi, Boksic, Almeyda, Nedved, Jugovic ou Fuser. Assiste ao nascer de uma Lázio de grande sucesso e acaba por vencer uma Taça das Taças, Supertaça Europeia, um campeonato italiano, uma taça italiana e uma supertaça italiana. Em 2000, muda-se para Inglarerra, onde acaba a carreira. Sem conhecer o sucesso de Zola, Di Matteo ou Ravanelli, não marca golos e retira-se.

Começa de imediato a carreira de treinador e senta-se no banco de Fiorentina, Inter, City, Galatasary, Zenit, antes de se juntar à sua seleção.

Por Itália, esteve no Euro 88 e no Mundial 90. Somou 4 golos em 36 jogos.

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