Sakho
Quando o PSG se tornou num clube com grande poder de compra, sempre pensei que as estrelas iriam construir uma equipa à volta de Sakho. Jovem internacional francês, o defesa-central de 23 anos nunca conheceu outro clube na carreira e poderia ser o capitão e o homem que transmitiria a mística do clube aos reforços.
A contratação de Alex e Thiago Silva no ano passado destruiram essa teoria. Sakho até poderia ir para uma das alas mas chegaram também Maxwell e Van der Wiel e já havia Jallot. Este ano, o PSG desembolsou 35 milhões por Marquinhos e o espaço de Sakho ficou reduzido a quase zero.
É natural que queira sair e mais natural ainda é o interesse de grandes clubes nos seus serviços. Barcelona ou Milan quererão o central nas suas equipas.