As mais bonitas do ano
Primeira
Colômbia, adidas, edição limitada dos 100 anos.
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Colômbia, adidas, edição limitada dos 100 anos.
Geny
Kansas City FC, adidas, primeira.
Argentina, adidas, 50 anos de adidas
Manchester United, adidas, terceira.
Saha, hoje com 46 anos, foi um avançado francês que brilhou, a espaços, na liga inglesa, chegando a jogar com Rooney e Ronaldo no Manchester United de Sir Alex Fergunson.
Nascido em Paris, seria no Metz que se estrearia como senior. Em 1997-1998, marcou um golo, pela equipa vicecampeã, então liderada em campo por Robert Pires e, no ano seguinte, jogaria pela primeira vez em Inglaterra, emprestado ao Newcastle United, que viu nele um jogador muito promissor. Aos 20 anos, como suplente de Shearer, marcou 2 vezes em 12 jogos.
Regressou ao Metz para se afirmar, fazendo 12 golos e remetendo Padovano, ex-Juventus, para o banco. Voltou para Inglaterra onde esteve entre 2000 e 2013.
Brilhou intensamente pelo Fulham. Na primeira época, foi campeão da segunda divisão, marcando 32 golos, mais 11 do que Luís Boa Morte, outra das estrelas da companhia. No regresso à Premier League, 9 golos. Na época seguinte, mais 8 golos. Em 2003-2004, 15 golos até janeiro, altura em que passou a ser o camisola 9 do United.
Mesmo com a concorrência de Van Nistelrooy, Forlan ou Solskajer, marcou por 7 vezes. Na época seguinte chegou Rooney e Saha perdeu espaço. Marcou apenas 2 vezes e a equipa nada ganhou. Em 2005-2006, ganhou espaço e uma Taça da Liga. Marcou por 15 vezes.
Em 2006-2007, venceu, finalmente, a Premier League, marcando 13 vezes na época. Despediu-se em 2007-2008 com a conquista da Liga dos Campeões, Mundial de Clubes, Premier League e supertaça inglesa. Fez 5 golos ao lado de Van der Sar, Vidic, Ferdinand, Evra, Scholes, Giggs ou Tevez.
Seguiu-se o Everton. Em Liverpool, começou por marcar 8 golos (menos um do que o australiano Cahill). Os blues chegaram à final da FA Cup, perdendo-a para o Chelsea. Em Wembley, Saha marcou no primeiro minuto, mas Essien e Drogba, estragaram-lhe a festa. Com a ajuda de Pienaar, Fellaini ou Arteta, o Everton alcançou ainda um belo quinto lugar. Marcou mais 27 vezes até se mudar para o Tottenham em janeiro de 2012.
Marcou 4 golos no regresso a Londres, convivendo com Defoe, Adebayor, Modric, Van der Vaart, Bale ou Walker. Despediu-se em 2012-2013, passando meia época no Sunderland e meia época na Lázio. Não marcou qualquer golo e despediu-se aos 34 anos.
Por França, apenas 20 jogos e 4 golos, tendo sofrido com a concorrência, que incluia Henry, Trezeguet ou Anelka. Esteve no Euro 2004 e no Mundial 2006, sem marcar. Estreou-se em fevereiro de 2004 na Bélgica, marcando também o seu primeiro golo. Marcou o segundo golo logo no segundo jogo, ante a equipa de Andorra. Marcou depois a Geórgia e Ilhas Faroé na qualificação para o Mundial 2006.
Rui Borges foi oficialmente apresentado como treinador do Sporting e mesmo não sendo dono de um grande currículo, a verdade é que deixou boas indicações e há razões para ter fé no futuro. Borges, na apresentação puxou pelas suas origens mirandelenses, sinónimo de trabalho, humildade, mas também de frontalidade; afastou-se de Amorim, querendo ser ele próprio e não se queixou do plantel, considerando-o o melhor possível. Pode esperar-se de Borges alguém motivador, direto, trabalhador e alguém que não vai arranjar desculpas para nada.
A nova era começa com um ciclo terrível. Receção ao Benfica com a fé numa vitória e regresso ao primeiro posto. Ida ao difícil terreno do Vitória, onde os adeptos locais, mesmo que recebem bem Borges não pararão de puxar pela equipa. Meia final da Taça da Liga ante do FC Porto e, espera-se a final. O objetivo é vencer todos os jogos, mas, claro, todos os treinadores precisam do seu tempo. O equilíbrio entre a paciencia e o regresso às vitórias e boas exibições serão chave nas próximas semanas.
Borges já treina a equipa e acredito que o seu desafio inicial será o de motivar os jogadores. O discurso de Pereira para fora era fraco, sobretudo comparado com o de Amorim. Borges, já se percebeu, é bom comunicador e isso fará toda a diferença. Os jogadores do Sporting podem melhorar, mas a verdade é que são homens de topo que "só" têm que jogar como sabem e como fizeram num passado muito recente.
O novo treinador não jogava com este esquema, mas deu a entender que se pode adaptar e que de certa forma, a saída de bola do Vitória não era muito diferente daquilo que fazia o Sporting de Amorim. O 3-4-3 vai manter-se para já, com um dos alas a ser mais defensivo. Se jogar Quenda na direita, joga Reis na esquerda, por exemplo, parece-me. É natural que com o tempo, Borges opte por um 4-3-3 como plano B ou mesmo A. Veremos.
Um outro desafio imediato será o mercado de inverno. A crise do Sporting faz temer uma debandada. O Sporting precisa sempre de vender, mas não acredito que Gyokeres, Hjulmand, Diomande ou Inácio possam sair já. Talvez uma boa proposta por Quenda, por exemplo, até possa ser considerada mas não acredito em muitas mudanças. O que não quer dizer que o plantel não se altere. St. Juste, opção pouco fiável; Fresneda, que nunca se impôs; Esgaio, com pouco espaço e Edwards, que parece sempre pouco comprometido terão boas hipóteses de sair. Se sobrar dinheiro, acredito que faça falta mais um médio, mesmo com a ascensão de Simões, já que Borges costuma querer miolos mais preenchidos. Os famalicences Zaydou e Gustavo Sá, seriam boas opções. Mais um extremo, também seria bem vindo. Gyokeres e Harder são garantias de golos, mas falta um bom cabeceador e esse seria também um pedido meu.
Antes da estreia, a minha crença é simples. Borges é o futuro.
Juventus, adidas, terceira
Vítor Pereira está em grande na Premier League, com duas vitórias em dois jogos. Na estreia, 0-3 em casa do Leicester, com golos de Gonçalo Guedes, Rodrigo Gomes e Matheus Cunha. Ontem, na estreia em casa, 2-0 ao Manchester United, com golos de Matheus Cunha e de Hwang Hee-chan.