Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Visão do Peão

Visão do Peão

29 de Agosto, 2024

Uruguaios no Sporting

De Caraballo a Maxi

Cópia de Design sem nome (3).png

José Caraballo

1958-1959

13 jogos/3 golos

Cópia de Design sem nome (4).png

Rodolfo Rodriguez

1988-1990

20 jogos 

Cópia de Design sem nome (5).png

Carlos Bueno

2006-2007

18 jogos/7 golos

1 Taça de Portugal 

Cópia de Design sem nome (7).png

Luis Aguiar

2011

0 jogos/0 golos

Cópia de Design sem nome (10).png

Sebastian Ribas

2012

7 jogos/0 golos

Cópia de Design sem nome (6).png

Sebastian Coates

2016-2014

369 jogos/37 golos

2 ligas, 1 taça, 1 supertaça e  taças da liga

Cópia de Design sem nome (8).png

Manuel Ugarte

2021-2023

85 jogos/1 golo

1 taça da liga

Cópia de Design sem nome (9).png

Franco Israel

2022-?

20 jogos

1 liga

28 de Agosto, 2024

Rui Filipe

Morreu há 30 anos

Cópia de Design sem nome (11).png

Rui Filipe, médio do FC Porto, partiu há trinta anos. Natural de Vale de Cambra, nasceu em 1968, terminando a sua formação já no Porto. Depois de empréstimos a Gil Vicente e Sporting de Espinho, fixou-se no plantel do FCP em 1991, aos 24 anos e sendo treinado por Carlos Alberto Silva. Fez 5 golos em 33 jogos e venceu campeonato e supertaça, perdendo a final da taça. Na época seguinte, mais 34 jogos, 1 golo e um campeonato. Em 1993-1994, treinado por Ivic e depois por Robson, venceu taça e supertaça e chegou às meias finais da Taça dos Campeões, pelo poderoso Barcelona. Jogaria apenas três jogos da nova época 94/95, que marcaria o início de um período de domínio azul e branco. No domingo, 21 de agosto, marcou um belo golo no 2-0 ao Braga, nas Antes. A 24 de agosto, marcaria o seu último golo, num 1-1, na Luz, para a Supertaça. Morreu num acidente de viação a 28 de agosto, mas nunca foi esquecido pelos dragões.

27 de Agosto, 2024

Morreu Eriksson

Aos 76 anos

Cópia de Design sem nome.png

Foi ontem, 26 de agosto, que se deu a morte anunciada de Sven-Goran Eriksson, um senhor na vida e na área profissional que lhe deu fama. Conhecido em Portugal por duas passagens no Benfica, o treinador sueco notabilizou-se ainda como selecionador da equipa de Inglaterra além de passar com sucesso por Itália, onde venceu títulos ao comando de Roma, Sampdória, e Lázio.

Cópia de Design sem nome (1).png

Depois de uma carreira mediana como defesa, dedicou-se ao ofício de treinador. Começou pelo Degerfors IF e na estreia, venceu o título da terceira divisão sueca. Deu o salto para o IFK de Gotemburgo e voltou a ter sucesso. Muito. Guiou o clube à vitória no campeonato, taça (duas vezes) e Taça UEFA. Em 1982, em duas mãos, venceu o poderoso Hamburgo, por 4-0.

Cópia de Design sem nome (3).png

De 1982 a 1984, a primeira estadia no Benfica de Bento, Pietra, Coelho, Shéu, Diamantino, Alves, Carlos Manuel, Chalana, Nené ou Filipovic. No primeiro ano fora da Suécia, venceu campeonato e taça. Foi à final da Taça UEFA, perdendo-a para o Anderlecht.

Cópia de Design sem nome (10).png

Foi bicampeão e mudou-se para Roma. Depois de um segundo ano pouco feliz, o seu habitual bom trabalho deu frutos na época seguinte, com a conquista da Taça de Itália. Na liga, ficou apenas atrás da Juventus, de Platini. Ficou mais um ano em Roma e esteve dois na Fiorentina, sem títulos.

Cópia de Design sem nome (4).png

Em 1989, estava de volta ao Benfica. As estrelas eram já outras, como Silvino, Veloso, Valdo, Paneira, Pacheco ou os seus compatriotas, Thern e Magnusson. Venceu a Supertaça, foi vice-campeão e chegou à final da Liga dos Campeões, perdida para o grande Milan de Sacchi. Nos dois anos seguintes, foi campeão uma vez e regressou a Itália, onde ficou mais 8 anos.

Cópia de Design sem nome (5).png

Na Sampdória, passou cinco anos, vencendo uma Taça de Itália em 1994, com uma equipa que contava com Gullit, Platt, Jugovic, Evani ou Lombardo. Além deste título, no mesmo ano ficou no pódio da Série A e na época seguinte atingiu as meias finais da Taça das Taças.

Cópia de Design sem nome (9).png

Em 1997, juntou-se a uma Lázio nova-rica que contava com Mancini, Casiraghi, Fuser, Nedved ou Fuser. Na primeira época, bateu o Milan e venceu a Taça de Itália. Voltou a uma final europeia, perdendo a Taça das Taças para o Inter de Ronaldo Fenómeno. Na época seguinte, já com Vieiri, Conceição, Stankovic e Mihajlovic, venceu a Supertaça de Itália e a Taça das Taças, o seu primeiro título europeu desde os tempos do IFK. Em 1999-2000, com Salas, Véron ou Simeone a somar-se às estrelas já existentes no plantel, venceu campeonato, taça e supertaça europeia. Foram os grandes anos da Lázio.

Cópia de Design sem nome (6).png

Seguiu-se o cargo de selecionador de Inglaterra onde tal como quase todos os treinadores da equipa nada conseguiu vencer. Depois da Lázio nada mais ganhou, tendo treinado até 2019, passando por Manchester City, Leicester, Notts, seleção do México, entre outros.

Cópia de Design sem nome (7).png

No início deste ano, anunciou a sua doença, tendo sido homenageado em vida por vários clubes, onde se destacou e até pelo Liverpool, com o qual nunca teve ligação algum, apesar de ter manifestado esse desejo por cumprir.

Cópia de Design sem nome (8).png

Parte um senhor.

23 de Agosto, 2024

As mais bonitas para 2024-2025

Cópia de Design sem nome (21).png

Num ano de muitos reissues e sobretudo de camisolas inspiradas em modelos antigos, destacam-se o Sporting KC (antes, KC Wizards) e os LA Galaxy com camisolas feitas pela adidas, inspiradas em modelos icónicos dos anos 90. Também os Portland Timbers, LA FC e Miami FC ganharam modelos vintage. 

22 de Agosto, 2024

Deslocados no Brasil

Transferências pouco óbvias

Cópia de Design sem nome (7).png

Mohamed El Arouch, médio franco-marroquino, acaba de trocar o Lyon pelo Botafogo, numa operação pouco usual (mesmo que neste caso se entenda, já que o dono dos dois clubes é o mesmo). Não é hábito um europeu jogar no Brasil, muito menos, aos 20 anos.

Cópia de Design sem nome (15).png

Não é o único francês da liga, já que Payet, após estrelar Marselha e West Ham, lidera o Vasco da Gama desde 2023.

Cópia de Design sem nome (12).png

Mas se há clube que tem histórico de ter peças que não parecem encaixar, é justamente o Botafogo. Em 2013, o maestro holandês Clarence Seedord juntou-se ao clube após muitos anos de glória ao serviço de clubes como Ajax, Real Madrid ou Milan. Casado com uma brasileira e natural do Suriname, que faz fronteira com o Brasil, Seedord deixou os relvados no Brasil, jogando e marcando bastante em dois anos.

Cópia de Design sem nome (8).png

Em 2020, chegaram mais duas estrelas, vindas da Europa, mas de origens distantes. Honda, médio japonês, depois de jogar na Holanda, Rússia, Itália (Milan), México ou Austrália, passou a vestir a camisola 4 do Botafogo. Fez uma época com qualidade e prosseguiu o seu tour mundial, jogando ainda no Azerbeijão, Lituânia e…Butão. Ao mesmo tempo chegou Saloman Kalou, depois de jogar por Chelsea, Lille ou Hertha. Também só fez uma época.  No ano passado, o clube viu chegar o angolano Bastos, com passagem de sucesso pela Lázio e Darius Lewis, avançado de Trinidad e Tobago.

Cópia de Design sem nome (10).png

Também o Coritiba tem recebido jogadores que não parecem encaixar exatamente no Brasileirão. Na tentativa de escapar à despromoção, Jesé, médio com passagens por Real Madrid, Sporting ou Las Palmas e Slimani, goleador no Sporting e depois com passagens menos felizes no Leicester, Newcastle ou Mónaco, juntaram-se ao clube. Sem sucesso.

Cópia de Design sem nome (9).png

Melhor sorte tem tido Bolasie, congolês nascido em Lyon, no Criciuma, onde leva 6 golos em 24 jogos. O extremo, que também passou pelo Sporting, destacou-se na Premier League e agora vai brilhando no Brasil.

Cópia de Design sem nome (14).png

Em 2019, um desconhecido Pablo Mari, central espanhol, chegou ao Flamengo para se afirmar, ganhar títulos e regressar à Europa para ser jogador do Arsenal (hoje está no Monza).

Cópia de Design sem nome (13).png

Também em 2019, chegou Juanfran, espanhol, campeão da europa, com passagens por Real e Atlético, ao São Paulo. 

Cópia de Design sem nome (16).png

Recuando, é impossível não pensar em Miura e Petkovic. Miura, que ainda joga, a caminho dos 60 anos, trocou o seu Japão Natal pelo Brasil, em 1982, numa combinação algo estranha. Os seus 8 anos formativos no Brasil foram decisivos para uma carreira de grande sucesso no regresso ao Japão, onde foi figura de proa da J-Leagie nos anos 90.

Cópia de Design sem nome (11).png

Petkovic, nascido na Jusguslavia dos anos 70, passou por Espanha, chegando ao Real Madrid, mas em 1997 surpreendeu mudando-se para o Brasileirão, pela porta do Vitória. Com passagens fugazes por Itália, China e Arábia Saudita, ficou no Brasileirão até 2011, quando se retirou. Destacou-se sobretudo com a camisola do Flamengo. Pouco jogo pela Jugoslávia mas em 1998 fez 75 minutos no Maracanã ante do Brasil.

22 de Agosto, 2024

Botafogo nos quartos

Libertadores

Cópia de Design sem nome (6).png

O Botafogo está nos quartos de final da Copa Libertadores da América, após eliminar o Palmeiras de Abel Ferreira, equipa dominanante nos últimos anos. Continua a correr bem a vida a Artur Jorge, líder do Brasileirão. Na semana passada, 2-1 em casa e ontem 2-2 na casa do Verdão. Os avançados Igor Jesus e Jefferson Savarino adiantaram o Botafogo e a eliminatíra parecia decidido. Mas o Palmeiras foi atrás do prejuizo e Flaco Lopez e Rony, goleadores do Porco, fizeram o empate no jogo. Um golo anulado e uma bola aos ferros ainda assustaram o Fogão, mas a presença na fase seguinte confirmou-se. Com Artur Jorge e um belo plantel, o Botafogo sonha com o título brasileiro (escapa-lhes desde 1995) e com a Libertadores (o máximo que conseguiu foram duas semi-finais, em 1963 e 1973). 

21 de Agosto, 2024

Feddal despede-se dos relvados

2 anos e 4 títulos no Sporting

Cópia de Design sem nome (2).png

Aos 34 anos, Zouhair Feddal “pendurou” as botas. Internacional marroquino por 22 vezes (1 golo), o defesa central mudou-se cedo para Espanha onde passou grande parte da carreira. Com uma pequena passagem pelo Mónaco, passou por equipas espanholas de pouca nomeada como CF Peralada, CE Mataró, Vilajuïga, CD Teruel, CD San Roque de Lepe e equipa B do Espanhol. Em 2012 regressou a “casa”, para uma época no FUS Rabat. Seguiu-se uma etapa em Itália, dividida entre Parma, Siena e Palermo. Depois, mais cinco anos em Espanha, no Levante, Alavés e no Bétis onde passou três anos, a mais longa estadia da sua carreira.

Em 2020, chegou a Alvalade para duas belas épocas e para os únicos 4 títulos da carreira. Na primeira época, fez trio defensivo com Coates e Inácio (ou Neto) e foi campeão, vencendo antes a Taça da Liga. Esteve em 34 jogos e marcou 2 vezes. No ano seguinte, perdeu algum espaço, sobretudo com o crescimento de Inácio, mas esteve em 26 jogos e ajudou a conquistar mais uma Taça da Liga e uma Supertaça. Deixou boa imagem, mas regressou a Espanha, para um ano no Valhadolid. Após uma experiência na liga turca, termina a carreira.

21 de Agosto, 2024

FC Nostalgia

Época de sonho para os colecionadores

Cópia de Design sem nome.png

2024-2025 está a ser uma época de ouro para os amantes de camisolas de futebol. Marcas de topo como adidas e Puma estão a fazer a sua parte e outras, um pouco mais secundárias, como Kappa ou Errea estão igualmente no bom caminho. Para esta época de ouro, conta, curiosamente, a nostalgia. Estão na moda, modelos inspirados no passado.

Cópia de Design sem nome (8).pngCópia de Design sem nome (7).png

Em Itália, destaca-se o equipamento do Hellas Verona, feito pela Joma, inspirado na camisola de 1984-1985, ano em que o clube venceu o título italiano.

Cópia de Design sem nome (12).png

Também em Itália, a Juve foi uma das equipas que ganhou um terceiro equipamento adidas, com um piscar de olhos ao passado. O bonito modelo apresenta um logotipo que a marca alemã raramente usa e um símbolo antigo da Juventus. Uma beleza, a que se juntam modelos semelhates para Bayern de Munique, Manchester United e Arsenal.

Cópia de Design sem nome (16).pngCópia de Design sem nome (15).png

Em Espanha, Bétis e Las Palmas, vestidos pela Hummel, apostam em modelos inspirados nos anos 90.

Cópia de Design sem nome (14).pngCópia de Design sem nome (13).pngMas o que a Nike fez para os 125 do Barcelona foi recuperar o modelo usado há 25 anos, por ocasião dos 100 anos do clube.

Cópia de Design sem nome (4).pngCópia de Design sem nome (3).pngCópia de Design sem nome (2).pngCópia de Design sem nome (1).pngCópia de Design sem nome.png

Mas Inglaterra parece ganhar o prémio de equipamentos inspirados no passado. No regresso do Newcastle à adidas, o primeiro equipamento faz lembrar o de 2002-2003, mas o terceiro, esse, não engana. Homenageia o icónico modelo às listas cor de vinho e azul de 1995, usado por estrelas como Ginola ou Ferdinand. Já a Puma tinha tentado o mesmo, mas este é ainda mais especial. 

Cópia de Design sem nome (6).pngCópia de Design sem nome (5).png

Já o City tem um segundo equipamento bastante inspirado no seu icónico equipamento de 1998-1999, com as mesmas listas verticais azuis escuras e amarelas florescentes. Desta vez, é a Puma a lançar o equipamento e não a Kappa, de então. Dickov, heroi dessa época, apareceu este ano a lançar o equipamento. O avançado escocês ajudou a devolver o City à segunda divisão, num play-off no Wembley.

Cópia de Design sem nome (1).png

De regresso à Premier League, o Ipswich também se inspira no passado, com os cumprimentos da Umbro. Também o West Ham veste vintage, numa homenagem à conquista da FA Cup nos anos 60.

Cópia de Design sem nome (8).pngCópia de Design sem nome (7).png

Na segunda divisão, também o Boro e a Errea lançaram um equipamento que celebra o terceiro ano consecutivo de união, após um período de grande sucesso nos anos 90. O segundo equipamento do clube inspira-se no segundo de 1998-1999. 

Cópia de Design sem nome (9).png

Mas em termos de nostalgia, nada bate a liga sueca. Nos 100 anos do campeoanto, local, as equipas vão usar equipamentos inspirados em tempos idos.Cópia de Design sem nome (12).pngCópia de Design sem nome (11).pngCópia de Design sem nome (10).png

Mais longe, nos EUA, também a MLS se rendeu à nostalgia, com a ajuda da adidas. Os KC Wizards e os LA Galaxy lançaram equipamentos semelhantes aos usados no início da liga. 

 

20 de Agosto, 2024

Chelsea à toa

Plantel grande, caro e sem qualidade

Cópia de Design sem nome (6).png

João Félix estará prestes a regressar ao Chelsea por cerca de 50 milhões de euros. Esta movimentação tem uma curiosidade (a descida constante da valorização do passe do português) e sobretudo três consequências para o Chelsea: gasta mais milhões; fica com mais um jogador com um contrato longo (6 anos, diz-se) e aumenta ainda mais o plantel. Já com a época em curso, Enzo Maresca, novo treinador do Chelsea, tem à disposição mais de 40 jogadores. A expectativa parece ser reduzir o plantel e encaixar um valor que possa ser abatido nos mil milhões já gastos por esta administração, sem qualquer resultado.

A baliza já tinha Sanchez e Petrovic, candidatos a titulares, além de Bettinelli e Bergström. Kepa regressou após empréstimo ao Real Madrid e os blues ainda se lembraram de contratar o dinamarquês Filip Jorgensen, vindo do Villarreall por cerca de 20 milhões. 6 guarda-redes e nenhum deles se aproxima de ser uma figura mundial como Cech.

A defesa deve ser a 4 mas existem 12 opções. Na direita, Malo Gusto parece ser o candidato a titular, sobretudo com James de fora. Renato Veiga, que era médio no Sporting, destacou-se como defesa no Basileia, mas deve ter poucos minutos. Na esquerda, Chilwell e Cucurella vindo de um grande Euro são as opções. No centro, Disasi, Badiashile, Colwill, Fofana e o reforço Adarabioyo são as opções, já que Chalobah parece estar de saída e Acheampong deve jogar pouco ou nada. Este é mais um setor no qual existe muita quantidade, mas a qualidade não se coaduna com aquilo que se espera do Chelsea.

No meio, Maresca usa um duplo pivot. Enzo Fernandez, novo capitão, parece ter lugar certo. Lavia, Caicedo e Dewsbury-Hall (acompanhou Maresca na troca de Leicester pelo Chelsea) lutam pela outra vaga, com Chukwuemeka, Casadei e Kellyman completam as vagas atuais. Para jogar atrás do avançado, Nkunku ainda não convenceu e Félix deve ser o seu maior concorrente. Nas alas, Palmer parece ser o melhor jogdor do plantel e Neto (Wolves) é o reorço mais promissor, sem ser uma fabulosa contratação. Dos outros, Sterling é de longe o melhor mas parece estar de saída, afastado do plantel. Mudryk e Madueke são outras opções e também eles pouco mostraram com a camisola blue.

No ataque, Jackson é o titular e um fraco herdeiro de Drogba e tantos outros goleadores do Chelsea. Guiu, Fofana, Deivid ou Ângelo também não são garantia de golos, além de Lukaku e Broja, de saída.

O Chelsea tem um plantel caríssimo, longuíssimo e, sobretudo, fraquíssimo.

19 de Agosto, 2024

Sacrifício necessário

Mateus de saída

Cópia de Design sem nome (5).png

Mateus Fernandes é uma grande perda. Acredito que pudesse dar muito ao Sporting e que fosse opção regular numa época tão longa, mas entendo bem a lógica. Para manter Diomande, Inácio ou Gyokeres e ainda contratar pelo menos mais dois jogadores (Maxi e um avançado) é necessário que entre algum dinheiro. E 15 milhões (no mínimo) não é um mau valor. Não admira que nos próximos tempos o Sporting possa ainda fazer dinheiro com outros que não são titulares absolutos, como Fresneda (parte atrás de Catamo e Quenda e ainda há Travassos e Barroso), Esgaio (idem), Edwards e Rodrigo Ribeiro (apesar de ir mostrando qualidade). Espera-se ainda que outros, como Koba, Talongo ou Jovane ainda possam render algo, quanto mais não seja, a poupança dos seus ordenados.

Acredito que o plantel ainda precisaria de um central mais experiente e de um médio que fosse rendendo Hjulmand mas a manter os titulares até fim do mercado, o Sporting terá um plantel melhor do que o sonhado. 

Pág. 1/2