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Visão do Peão

Visão do Peão

14 de Fevereiro, 2024

Super Águias nos EUA em 1996

Memory Lane

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Poucas seleções foram mais interessantes de acompanhar do que a Nigéria dos anos 90, especialmente entre 1994 e 1996. No verão de 1994, a Nigéria jogou o Mundial dos EUA, apresentando um icónico equipamento adidas e jogadores de classe global como Yekini (aquele balançar de redes após o golo à Bulgária), Amokachi ou Okocha. O sonho nigeriano acabaria nos oitavos de final ante da Itália de Baggio, que seria finalista. Poucos meses antes, a Nigéria, com um grupo muito parecido, tinha vencido a CAN, na Tunísia, com Yekini em grande, a fazer 5 golos na prova.

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O verdadeiro sonho americano da Nigéria chegaria em 1996, pouco mais de dois anos depois do Mundial. A Nigéria foi até Atlanta vencer o ouro olímpico. Era uma boa seleção, mas antes do torneio não era uma favorita. A caminhada começou tímida. 1-0 à Hungria, longe dos seus melhores dias. Kanu, avançado que usava a camisola 4 e já tinha trocado o Ajax pelo Inter, fez o único golo. Ao segundo jogo, a segunda vitória. 2-0 ao Japão, com um autogolo aos 83 minutos e um golo de Amokachi, pouco depois, também não eram razão para grande espanto, mesmo que o Japão tivesse surpreendido o Brasil na primeira jornada. O grupo terminou com uma derrota por 1-0 com o Brasil, com golo de Ronaldo. A Nigéria apurou-se em segundo e jogou os quartos com o México, de Campos, Pardo ou Blanco.

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No fim de julho, no Legion Field, 0-2, com golos de Babayaro, lateral esquerdo do Anderlecht que depois se mudaria para o Chelsea e de Jay Jay Okocha, número 10 mágico, na altura no Fenerbahce. Tal como Argentina, Portugal e Brasil, a Nigéria estava nas meias-finais.

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Calhou o Brasil, adversário repetido. Terá sido o melhor jogo do torneio e um dos melhores de sempre dos Jogos. 4-3 das Super Águias ao Escrete. No primeiro minuto, Flávio Conceição, volante, fez o 0-1, num livre que pouco depois, passaria a ser ao jeito de Roberto Carlos. Roberto Carlos que, na própria baliza, empatou, mas logo Bebeto e, de novo, Flávio, fizeram o 1-3 ao intervalo. Tudo parecia encaminhado. Mas aos 78 minutos, finalmemte, um nigeriano fez um golo. Ikpeba reduziu. Kanu, o 4, marcou o segundo na prova e aos 90 minutos, 3-3. Kanu recebeu a bola na pequena área e num toque de classe que poderia ter sido visto numa praia brasileira, levantou subtilmente a bola e rematou, com sucesso. Seria dele o 4-3 final, num golo de ouro, após a bola bater nas costas de um colega (Fatusi) e de confundir a defesa brasileira. Pelo caminho, além dos mencionados, ficaram craques como Rivaldo, Juninho Paulista, Sávio, Zé Elias, Amaral, Aldair ou Dida. No banco estava…Mário Zagallo.

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Na final, outro gigante mundial, a Argentina, treinada por Daniel Passarella, que eliminou Portugal de Beto, Peixe, Vidigal, Nuno Gomes ou Porfírio. A 3 de agosto, o jogo começou como o com o Brasil. Marcou primeiro a Argentina e muito cedo. Aos 3 minutos, Claudio Lopez fez o 0-1, numa cabeçada fenomenal. Não lhe ficou atrás a de Celestine Babayaro, 25 minutos depois, que deu o empate. Aos 49 minutos, Burrito Ortega, ainda no River Plate, caiu na área e, de grande penalidade, Crespo, seu colega de equipa, fez o 1-2. A cerca de 15 minutos do fim, bola na área argentina, um nigeriano falha o remate, enganado os defesas que deixaram Amokachi rematar à vontade, para o 2-2. Amunike, já no Barcelona, após ter brilhado no Sporting, sofreu uma falta aos 90 minutos que deu um livre à Nigéria. Desse livre, surgiu o golo da glória, pelo mesmo Amunike. Uma “armadilha de fora de jogo” mal-executada, deixou o extremo isolado e pronto para bater Pablo Cavallero.

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O neerlandês Jo Bonfrere era o treinador de um plantel que contava, além dos mencionados, com West, Oliseh, Babangida ou Lawal.

12 de Fevereiro, 2024

CAN 1996

Memory Lane

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No rescaldo da CAN 2023, realizada em 2024, é difícil não me lembrar da edição de 1996. Por duas razões. Uma importante. A presença e participação icónica de Nelson Mandela, pouco depois de ter sido eleito presidente. Uma bem menos importante. O icónico e inesquecível equipamento com que a Kappa brindou a equipa da casa. Nelson Mandela foi eleito cerca de dois anos antes da CAN e o certame, tal como o Mundial de Rugby de 1995, serviu para começar a unir o povo sul africano.

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A 13 de janeiro de 1996, o primeiro jogo. A equipa da casa venceu os Camarões por 3-0. O malogrado Phil Masinga (jogava no Leeds) fez o primeiro. Mark Williams (defendia o Corinthians) e John Moshoeu (também já falecido) fizeram os outros golos. Eric Tinkler, do Vitória de Setúbal, foi titular.  Os Camarões, grande potência continental, já não tinham Roger Milla mas apresentaram-se com nomes como Song, Wome ou Omam-Biyik. Seguiu-se a Angola de Fua, Paulão ou Abel Campos. Nova vitória sul-africana, com Mark Williams a fazer o 1-0 final. No terceiro jogo, derrota por 0-1 com o Egito.

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Nos quartos, já com Lucas Radebe (Leeds) a fazer dupla com Mark Fish (ainda nos Orlando Pirates), 2-1 à Argélia. Moshoeu e Fish fariam os golos vencedores. Nas meias, 3-0 ao Gana. Moshoeu bisou e chegou aos 4 golos na prova e Mark Williams chegou aos 3. Do outro lado moravam homens como Yeboah, Ayew, Lamptey ou Tanko.

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Na grande final, 2-0 à Tunísia, com Williams a saltar do banco para bisar em 2 minutos e tornar-se num herói nacional e no melhor marcador da prova, em igualdade com o zambiano Johnson Bwalya. 

12 de Fevereiro, 2024

História de Hollywood

Costa do Marfim

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A história da Costa do Marfim na CAN 2023, jogada em 2024 no seu território, parece de filme. Tudo começou com tranquilidade, com um 2-0 à Guiné Bissau. No segundo jogo, derrota com a Nigéria de José Peseiro. Nada de bom, claro, mas, ante de uma equipa tradicionalmente forte, também não uma desgraça. Desgraça, seria o terceiro e último jogo da fase de grupos. A equipa da casa foi esmagada por 4-0 pela…Guiné Equatorial. Com 2 derrotas em 3 jogos, a Costa do Marfim foi terceira classificada do Grupo A e esteve virtualmente fora da prova. O francês Jean-Louis Gasset, experiente treinador de 70 anos, foi despedido. Mas a equipa continuou em prova.

Após uma espera de três dias, uma espetacular conjugação de resultados fez com que a Costa do Marfim seguisse para os oitavos de final. Emerse Fae, de 40 anos, que teve uma carreira relativamente mediana jogando como médio por Nantes, Reading e Nice, assumiu a equipa, ele que começou a prova como adjunto. E correu bem, sempre com muita emoção.

Nos oitavos, Habib Diallo adiantou o Senegal aos 4 minutos e o empate só cegou muito perto dos 90´, por Kessie, capitão e bússola da equipa. Nas grandes penalidades, vitória. Nos quartos, novo susto. Dorgeles adiantou o Mali. Mais uma vez, o empate surgiu muito perto dos 90´, com Adingra a ser o herói do momento. Herói maior seria Oumar Diakité, que fez o 1-2 final, um pouco depois dos 120´, evitando os penaltis. Nas meias, Haller, que brilharia na final, fez o único golo, logo aos 65 minutos e resolveu o jogo.

Na final, 2-1 à Nigéria. Não sem antes ver os nigerianos marcarem primeiro pelo seu capitão, Troost-Ekong. À passagem da hora de jogo, Kessie voltou a marcar um golo decisivo e Haller, num desvio subtil e cheio de classe, fez o golo da vitória marfinense. Logo ele, que na época passada esteve afastado por um problema oncológico que venceu, acabando depois por não ser campeão alemão nos últimos segundos.

Fae, Haller, Kessie e companhia serão agora celebrados para sempre. Na bancada estavam homens como Didier Drogba e Salomon Kalou. A Costa do Marfim venceu a prova pela terceira vez.  

11 de Fevereiro, 2024

Sporting esmaga Braga

5-0

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O Sporting venceu todos os jogos em casa para o campeonato. Desta vez, a vítima da máquina goleadora do Sporting foi o Braga. Ante cerca de 40 mil, 5-0 e regresso (com menos um jogo e sem o Benfica ter jogado, ao primeiro lugar). Trincãoe Quaresma (primeiro golo sénior muito aplaudido) fizeram os primeiros dois e voltaram a ser dos melhores do clube. Gyokeres, claro, fez o 3-0, ao intervalo. Do banco, veio Daniel Bragança para o 4-0 e o 5-0 final foi de Nuno Santos.

11 de Fevereiro, 2024

África do Sul no pódio

Bateu a RD Congo

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Normalmente sem grande interesse e já banido de várias provas, o jogo que coroa o terceiro classificado de uma competição não costuma ter grande interesse. Mas, o da CAN 2024, teve. Não o jogo em si mas a possibilidade da África do Sul ou da RD Congo, no ínicio muito longe da pull de favoritos, ficarem em terceiro lugar. Calhou a vitória à África do Sul, vencedora da CAN em 1996, em casa e semi-finalista em 2000. No entanto, esta geração está muito longe da qualidade de então. Mas, o que conta são os resultados e este é, sem dúvida, um momento alto para os Bafana Bafana. Já a RD Congo, vencedora em 1968 e 1972, conseguiu o seu melhor resultado desde 2015, altura em que foi terceira, tal como havia sido em 1998. 

09 de Fevereiro, 2024

Partiu João Oliveira Pinto

Aos 52 anos

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João Oliveira Pinto morreu aos 52 anos, vítima de leucemia. Conhecido do grande público por fazer parte da seleção campeã do mundo de sub-20 em 1991, em Lisboa, o extremo, nascido em Lisboa fez formação no Sporting, passando depois pelos seniores de Atlético, Vitória de Guimarães e Estoril. Destacou-se no Gil Vicente, Sporting de Braga e Farense antes de passar por Marítimo, Académica, Imortal, Amora, Sesimbra e Alfarim, onde terminou a carreira aos 38 anos. Nas camadas jovens das seleções esteve ainda no Europeu de sub-16 de 1988; Torneio de Toulon de 1992 e no Europeu sub-21 de 1994. Depois de acabar a carreira foi dirigente do Sindicato de Jogadores e delegado da Assembleia-Geral da FPF.

08 de Fevereiro, 2024

PSG procura casa

Adeus, Parc des Princes

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Depois de oito anos de negociações, o PSG vai deixar o Parque dos Príncipes, o seu icónico estádio. A mudança ocorre justamente porque o seu estádio não é seu, mas sim da Câmara Municipal de Paris. A confirmar-se a decisão, o PSG deve avançar para a construção de um novo estádio, moderno e maior, como a sua dimensão de hoje pede.

O Parc des Princes foi inaugurado em 1987 e servia sobretudo como velódromo, ou seja, pista para corridas de bicicletas. Em 1905, foi palco do primeiro jogo de sempre da seleção francesa (1-0 à Suíça). Em 1932 deu-se a primeira ampliação, passando o recinto a suportar 45 mil pessoas. Seis anos depois, o estádio recebeu jogos do Mundial de 1938 e em 1956 jogou-se lá a primeira final da Liga dos Campeões (Real Madrid 4 Stade de Reims 3).

A terceira versão do estádio nasceu em 1972. Recebeu mais duas finais da Liga dos Campeões (um Bayern de Munique 2 - 0 Leeds United, em 1975 e um Liverpool 1 - 0 Real Madrid, em 1981) e em 1984, foi lá que se jogou a final do Euro 1984, vencido pela França de Platini. Recebeu seis jogos do Mundial de 1998 em rugby, recebeu o Mundial de 2007.

O PSG, nascido em agosto de 1970, começou a usar o estádio regularmente a partir de 1978, apesar de já lá ter jogado antes, como equipa da casa. Até 1998 partilhou o Parc com as equipas nacionais de futebol e rugby além de ter dividido a casa com Paris FC e Racing Club de Paris. Resta saber o que será do estádio, tão emblemático como o San Siro ou Camp Nou e quanto tempo demorará para que o clube tenha nova casa. 

08 de Fevereiro, 2024

Carvalhal deixa a Grécia

Desacordo com a direção

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Carlos Carvalhal está de saída do Olímpicos antes de fazer o seu quinto jogo pelo clube. Carvalhal, que venceu 3 dos 4 jogos que orientou sairá em desacordo com a administração que supostamente quererá intrometer-se nas decisões do técnico. O gigante grego já contava com João Carvalho e Podence e no curto reinado de Carvalhal chegaram Vezo, Carmo, Horta, Chiquinho, Gelson e Jovane.

08 de Fevereiro, 2024

Sporting nas meias

Mais uma goleada

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O Sporting não perdeu o ritmo com o fiasco de Famalicão e venceu 0-3 em Leiria. Apenas o desacerto e sobretudo Paweł Kieszek evitaram um resultado ainda mais desequilibrado. Em destaque esteve Gyokeres ao bisar de cabeça e ao oferecer o 0-2 a Pote. Morita, regressado da Taça Asiática, foi a jogo e Koba ainda não se estreou. O Sporting espera agora pelo adversário nos dois jogos das “meias”, sendo provável que seja o Benfica.

08 de Fevereiro, 2024

Nigéria-Costa do Marfim

Final da CAN 2024

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A final da CAN 2024 será jogada no domingo pela Nigéria de José Peseiro e pela equipa da casa, a Costa do Marfim. Ontem, a África do Sul, dias depois de ter vencido Cabo Verde no desempate por grandes penalidades, provou do seu “veneno” e perdeu com a Nigéria. Curiosamente, os golos marcados no tempo regular foram igualmente dos onze metros. Primeiro converteu Troost-Ekong, central da Udinese e capitão das Super Águias, aos 67 minutos. Depois, em cima dos 90, empatou Mokoena. No desempate, Iheanacho foi o herói maior. Peseiro, que já perdeu várias finais (Taça de Portugal ou Taça UEFA) aponta ao sexto título da carreira. A Nigéria quer conquistar a sua quarta CAN, tendo vencido a última em 2013.

No segundo jogo da noite, a Costa do Marfim bateu os corajosos congolenses. Haller, avançado do Borussia Dortmund, marcou o único golo da partida aos 65 minutos, no jogo mais “tranquilo” da equipa na prova, após ter estado quase fora da prova, em diversos jogos. A Costa do Marfim quer vencer a CAN pela terceira vez, depois de 1992 e 2015.

07 de Fevereiro, 2024

Jordânia-Catar na final

Taça Asiática

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A final da Taça Asiática de 2024 será disputada entre Catar, a equipa da casa, e a Jordânia. De fora ficam opções mais óbvias como Coreia do Sul e Irão, que ficaram pelas meias finais ou ainda Japão, Austrália ou mesmo China. Na primeira meia-final, a primeira surpresa. A Jordânia venceu a Coreia do Sul por 2-0, com golos de Yazan Al-Naimat e Moussa Al-Tamari. A Coreia do Sul, treinada por Jurgen Klinsmann e estrelada por Son ficou pelo caminho. O mesmo aconteceu ao Irão de Mehdi Taremi.

Esta é a 17.º edição da competição que se realizou, pela primeira vez, em 1956, em Hong Kong, com a Coreia do Sul a vencer Israel na final. Nos EAU, em 2019, o Catar foi campeão e é o detentor do trofeu que vai poder defender. Ainda assim, os maiores vencedores da competição são Japão (4 vitórias), Arábia Saudita e Irão (3) e Coreia do Sul (2). Israel, Kuwait, Austrália, Iraque e Catar têm uma vitória, cada.

06 de Fevereiro, 2024

Lyon a subir

Com a ajuda de reforços de inverno

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A par do Ajax, o Lyon, outrora campeão francês oito anos seguidos, foi a grande desilusão do início de época na Europa. Porém, ao contrário dos holandeses, que subiram até ao quinto posto, mesmo estando a impossíveis 21 pontos do líder PSV, os franceses só há dias passaram a respirar acima da linha de água (1-0 ao Marselha).

 

John Textor não tem tido uns meses fáceis, ele que é dono do Lyon e do Botafogo, que come se sabe perdeu o título brasileiro em cima da meta. Mas o americano pôs mãos à obra e a equipa está a reagir. Fabio Grosso, lateral esquerdo campeão do mundo em 2006, por Itália deixou o banco, onde se senta agora Pierre Sage, vindo das camadas jovens do clube.

 

E o mercado de janeiro trouxe bons presentes. O ataque, onde já morava Lacazette, figura maior do clube, regressado na época passada após 5 anos no Arsenal, recebeu Gift Orban, goleador nigeriano, vindo da liga belga onde marcou 32 golos em ano e meio. Said Benrahma, extremo argelino, veio do West Ham para acrescentar velocidade. Os jovens Diego Moreira e Malick Fofana também se juntaram ao grupo. Luiz Henrique, extremo que brilhou no Bétis será reforço, mas apenas depois de uma passagem no Botafogo.

 

O meio-campo passa a contar com o experiente Matic, com passagens por Benfica, Chelsea, United ou Roma e com Mangala, também médio defensivo, que se destacou no Estugarda. Paul Akouokou, vindo do Bétis, também ajuda a trancar o centro do campo. Do Botafogo, vieram o central Adryelson e o guarda-redes Lucas Perri.

 

O Lyon não será campeão e possivelmente, nem irá às competições europeias mas está bem apetrechado para fazer uma bela segunda volta com um 11 tipo assim: Lopes, Lovren, Caleta-Car e Adryelson; Mata, Matic, Tolisso, Caqueret e Tagliafico; Orban e Lacazette.

04 de Fevereiro, 2024

Cabo Verde fica pelo caminho

África do Sul e Costa do Marfim nas meias

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O sonho cabo verdiano de chegar ainda mais longe na CAN 2024 esbarrou nas mãos de Ronwen Williams, guarda-redes sul-africano que defendeu quatro grandes penalidades. Cabo Verde foi melhor ao longo de todo o jogo e falhou diversas oportunidades, incluindo várias na cara do guarda-redes. Os falhanços de Garry, Jovane ou Gilson fizeram com que o nulo se mantivesse. Nas grandes penalidades 1-2 para a África do Sul, que, 24 anos depois regressa às meias de uma CAN, no caso contra a Nigéria.

Quem também estará nas meias, será a Costa do Marfim, que várias vezes nesta prova pareceu estar à beira da eliminação. Mais uma vez sem Diomande, a equipa da casa viu-se a perder com o Mali, a partir dos 71 minutos, sendo que ainda na primeira parte, Odilon Kossounou fora expulso. O golo miraculoso do empate chegou em cima do minuto 90 por Adringa, avançado do Brighton. Vindo do banco, tal como Adringa, Oumar Diakité fez o 1-2 final, segundos antes do jogo ir para o desempate para as grandes penalidades. A RD Conga é o último obstáculo para a chegada à desejada final.

03 de Fevereiro, 2024

Confusão em Famalicão

Líder não jogou

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Não se realizou o Famalicão-Sporting de hoje, devido a  um “número elevado de baixas médicas” dos agentes da PSP que deveriam garantir a segurança do jogo. Depois de mais de uma hora de espera, o jogo foi mesmo adiado para data a definir. Antes da hora em que o jogo deveria começar, registaram-se confrontos. Mais um dia triste para o futebol português.