Internacional português com passagens por Benfica, FCP e Marítimo, entre outros, Daniel Kenedy era um nome conhecido do futebol português dos anos 90 e 2000. Aos 23 anos, após 4 anos na principal equipa do Benfica, juntou-se ao PSG, já uma grande equipa, com Raí, Loko, Leonardo e muitos outros no plantel.

Chegou para usar a camisola número 2 e numa época fez 39 partidas, saindo muitas vezes do banco. Acabou por ser uma época sem títulos, mas muito positiva. O PSG foi vice-campeão, sendo apenas superado pelo Mónaco de Henry, Sonny, Ikpeba ou Bernabia. Na Supertaça Europeia, derrotada esmagadora por um total de 2-9 ante da Juventus, em duas mãos. Em Paris, num 1-6, saiu do banco logo aos 34 minutos, mas não ajudou a estancar o resultado. No 3-1 em Turim fez o jogo todo. Na Taça UEFA, chegou à final (não jogou), perdendo para o Barcelona de Ronaldo, Figo e Guardiola. Regressou a Portugal para jogar pelo FCP.

O Botafogo já disputou o seu jogo em atraso, em Fortaleza e não conseguiu melhor do que empatar a duas bolas. Assim, a quatro jogos do fim, o Palmeiras é líder com mais um ponto do que o Fogão, líder isolado em quase todo o campeonato. Será que o clube ainda vai a tempo de conseguir ser campeão pela terceira vez na sua história e pela primeira desde 1995? Agora, parece pouco provável.

Está a chegar ao fim a carreira internacional de Ángel Di María, jogador do Benfica que até hoje, esteve em 136 jogos pela Argentina, marcando 29 golos. O jogador anunciou a sua retirada da seleção depois da Copa América de 2024. O jogo no Maracanã, no qual a Argentina venceu o grande rival Brasil foi o último do extremo em jogos de qualificação para um Mundial.

Di María alcançou, há cerca de um ano, a glória suprema da carreira ao vencer o Mundial. Em 2021 vencera uma Copa América e uma Finalíssima, uma prova FIFA que ope o vencedor do Euro ao vencedor da Copa América. Di María fez o 0-2 no 0-3 à Itália. Nas camadas jovens, o avançado vencera um Mundial de sub-20, ao lado de Aguero, Zarate, Banega ou Romero e uns Jogos Olímpicos em 2008, com Di María a fazer o golo do Ouro, no 0-1 final à Nigéria.

Jogou os Mundiais de 2010, 2014, 2018 e 2022 e as Copas América de 2011, 2015, 2016, 2019 e 2021. Depois do verão de 2024, nos EUA acaba a fabolosa jornada de Di María com a camisola celeste.