Rapidez
A palavra de ordem para o mercado de versão de 2023 é só uma: rapidez. O Sporting não pode repetir o erro do ano passado, de vender Matheus Nunes já com o campeonato a decorrer e deve vender um ou dois jogadores já no fecho da época. O mesmo, para as entradas, sabendo que há sempre surpresas e oportunidades.
Um clube português tem sempre que vender e sem o encaixe da entrada na Liga dos Campeões, ainda mais. Manuel Ugarte parece ser a grande venda do ano, sendo hoje associado ao PSG que pagaria 60 milhões de euros pelo uruguaio. Tottenham ou Liverpool também já foram associados ao médio cuja saída é certa. Pedro Gonçalves também está sempre na montra, mas a sair um segundo titular, parece que será Gonçalo Inácio, jovem central com grande margem de progressão, associado a clubes italianos e ingleses por cerca de 45 milhões. Um encaixe de 100 milhões não pode ser recusado. O segredo está em quem entra. Não pode sair um Nunes e entrar um Sotiris.
É desejável que nas próximas duas semanas, o Sporting possa fechar várias entradas. Jean Lucas, do Mónaco, parece ser um dos nomes a chegar, sendo o substituto de Nunes, um ano depois da sua saída. Saindo Ugarte e Inácio, terão que entrar substitutos à altura. Bellerín está de saída e também entrará um lateral, sendo que para a esquerda, Santos precisa de concorrência. Mais um central também pode ser uma boa opção, já que Neto e Saint Juste não são apostas fiáveis. O Sporting terá que contratar vários jogadores e era bom que já fossem de férias comprometidos com o clube.