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Visão do Peão

As mais bonitas de sempre - 16

Japão, 1998

Francisco Chaveiro Reis
20
Fev23

 

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Voltamos ao Mundial de 1998, onde não faltaram camisolas bonitas. O Japão que tem tido autênticas obras primas com a adidas e que já tivera camisolas memoráveis assinadas pela Asics e Puma, mas a minha favorita é mesmo a que foi feita pela Asics para o Mundial de França. Nakata e companhia apareceram de azul, com chamas vermelhas e brancas nas mangas, no pormenor que faz entrar esta camisola para esta lista. A camisola alternativa, branca, com chamas e a de guarda-redes, com chamas coloridas, são, também, fabulosas camisolas.

Simone Inzaghi

Heróis de Culto

Francisco Chaveiro Reis
20
Fev23

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Irmão mais novo de um jogador da mesma posição, mas bem mais prolifico, Simone Inzaghi nem sempre teve vida fácil, mas, conseguiu construir uma carreira interessante. Hoje com 46 anos e com uma bela carreira de treinador (melhor do que a do irmão, que fora melhor como jogador), Simone começou no Piacenza, sua terra natal. Foi sucessivamente emprestado pelo clube a Carpi (9 jogos, 0 golos); Novara (23/4); Lumezzane (23/6) e Brescello (21/10), com apenas 1 jogo pelo Piacenza pelo meio. Só se fixaria no clube que lhe pagava o ordenado em 1998, aos 23 anos. Ao lado de Vierchowod, Stroppa ou Buso fez 15 golos em 30 aparições e foi titular. Saltou para a Lázio onde ficaria grande parte da carreira.

Na estreia pela equipa de Roma, teve a sua melhor época de sempre, fazendo 19 golos em 40 jogos. Com Salas, Boksic, Mancini, Ravanelli ou Kennet Andersson, poderia ter jogado mais mas os seus números foram impressionantes. Nesse ano, venceu a Série A, Taça de Itália e Supertaça Europeia. Conceição, Nedved, Simoene ou Nesta estavam no onze titular, na maior parte dos jogos. No ano seguinte, já com Crespo no plantel, venceu a Supertaça de Itália e ficou-se pelos 7 golos. Depois, 6 e 9, sem títulos. Voltou aos dois dígitos em 2003-2004, fazendo 10 golos no ano em que a Lázio, com Stam, Liverani, Fiore ou Corradi, venceu a Taça de Itália. Passaria por Sampdória e Atalanta e em 2010 terminaria a carreira, com a Lázio a vencer a Supertaça, com de Zarate, Rocchi, Baronio, Mauri e o português Eliseu.

Por Itália, apenas 3 jogos, sem marcar. Estreou-se em Barcelona, na derrota por 2-0 com Espanha, jogando meia hora. O irmão, titular, saiu antes dele entrar. Meses depois participou na vitória caseira ante de Inglaterra, com golo de Gattuso. Foi chamado a substituir o irmão, jogando cerca de vinte minutos no Delle Alpi. Mais ou menos três anos depois, voltou a saltar do banco, na vitória por 1-0, diante da Roménia, em Ancona.