Guarda-redes - Henderson (Manchester United), Johnstone (WBA) e Pickford (Everton) // Defesas - Trent (Liverpool), Chilwell e James (Chelsea), Coady (Wolves),  Maguire e Shaw (Manchester United), Mings (Aston Villa), Stones e Walker (Manchester City) e Trippier (Atlético Madrid) // Médios: Bellingham (Borussia Dortmund), Henderson (Liverpool), Mount (Chelsea), Phillips (Leeds) e Rice (West Ham) // Avançados: Calvert-Lewin (Everton), Sterling e Foden (Manchester City), Grealish (Aston Villa), Kane (Tottenham), Rashford (Manchester United), Saka (Arsenal) e Sancho (Borussia Dortmund).

Daqui a nada – dez dias – começa a versão 2020 do Campeonato da Europa. Desta vez, com várias diferenças, a começar pelo nome, que não bate com o ano em que se realiza. Outra, pelo mesmo motivo – a pandemia – prende-se com um número reduzido de espetadores ao vivo. A Covid-19 também faz com que os planteis passem de 23 para 26 jogadores e que as substituições sejam 5 e não 3. E, como já estava previsto, não será um país (ou dois, como já aconteceu com edições na Bélgica e Holanda ou Áustria e Hungria, mas sim em várias cidades europeias: Amsterdão, Baku, Bucareste, Budapeste, Copenhaga, Glasgow, Londres, Munique, Roma, São Petersburgo e Sevilha. O Estádio de Wembley será o palco das duas meias finais e da grande final, a 11 de julho.

Guarda-redes - Bushchan (Dynamo Kyiv), Pyatov e Trubin (Shakhtar Donetsk) // Defesas: Sobol (Club Brugge), Zabarnyi, Popov, Tymchyk, Karavaev e Mykolenko (Dynamo Kyiv), Kryvtsov e Matviyenko (Shakhtar Donetsk) // Médios - Malinovskyi (Atalanta), Bezus (Gent), Yarmolenko (West Ham), Zubkov (Ferencváros), Shaparenko, Sydorchuk e Tsygankov (Dynamo Kyiv), Makarenko (Kortrijk), Zinchenko (Manchester City), Marlos, Stepanenko e Sudakov (Shakhtar Donetsk) // Avançados -Yaremchuk (Gent), Besedin (Dynamo Kyiv) e Dovbyk (Dnipro).

Guarda-redes - Gulácsi (Leipzig), Dibusz e Bogdán (Ferencváros) // Defesas - Lovrencsics e Botka (Ferencváros), Lang (Omonia Nicosia), Kecskés (Lugano), Fiola e Bolla (Fehérvár), Orbán (Leipzig) e Attila Szalai (Fenerbahçe) // Médios: Négo (Fehérvár), Nagy (Bristol), Kleinheisler (Osijek), Sigér (Ferencváros), Gazdag (Philadelphia Union), Schäfer (Dunajská Streda) Cseri (Mezőkövesd) e Holender (Partizan) // Avançados - Ádám Szalai (Mainz), Sallai (Freiburg), Nikolić (Fehérvár), Kevin Varga (Kasımpaşa), Roland Varga (MTK Budapest), Schön (FC Dallas) e Hahn (Paks).

Vai continuar, pelo menos por mais um ano, a história de Fabio Quagliarella na Sampdória. O avançado, de 38 anos acaba de renovar e vai dar sequência a uma época na qual esteve em 33 jogos e marcou 13 golos. Fabio estreou-se há 22 anos no Torino, clube onde se formou. Sem grande brilho, foi emprestado a Fiorentina e Chieti e seria na segunda época no Chieti que teria a primeira grande época. Aos 21 anos, 17 golos em 32 partidas e regresso ao Torino para 9 golos. Seguiu-se uma época no Ascoli com apenas 3 golos e a primeira estadia em Génova. Juntou-se à Sampdória em 2006, para fazer dupla com Flachi e marcando 14 golos. Seguiram-se passagens por Udinese, Nápoles, Juventus e Torino, sempre a marcar e, finalmente, em 2016, fixou-se na Samp. 3, 12, 19, 26 (melhor marca de sempre na carreira), 12 e 13 golos foram as marcas até agora, sempre como titular e estrela da equipa.

Cristiano Ronaldo prepara-se para bater, ainda, o recorde de jogador com mais presenças em Europeus, já que vai disputar o seu quinto, depois de 2004, 2008, 2012 e 2016. Com 4, continuarão a estar, Schmeichel (Dinamarca), Mathaus, Podolski e Schweinsteiger (Alemanha), Thuram (França), Van der Sar (Holanda), Del Piero e Buffon (Itália), Mellberg, Isaksson, Ibrahimovic e Kallstrom (Suécia), Cech, Rosicky e Plasil (República Checa) e Srna (Croácia). Com naturalidade, Ronaldo já lidera no número de jogos, com 21 contra os 16 de vários jogadores, já retirados. Dos que vão estar no Euro, Pepe é o que está mais perto, com 15 jogos.

Num grande jogo de futebol, Portugal venceu a Itália por 5-3 e está nas meias finais do Euro sub-21, que se realiza na Eslovénia. Segue-se a Espanha, de Mingueza, Villar ou Gil, que ontem bateu a Croácia por 2-1. Portugal começou muito o jogo, marcando aos seis minutos por Dany Mota, luso-luxemburguês emprestado pela Juventus ao Monza. Mota bisaria aos trinta e um. O primeiro golo italiano chegaria por Pobega, em cima do intervalo. Gonçalo Ramos marcaria o terceiro mas o jogo iria mesmo para prolongamento, graças a golos de Scamacca e Cutrone. E, vindos do banco, Jota e Francisco Conceição, voltariam a colocar Portugal na frente, irreversivelmente.