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O Rio Ave, viveiro de bons jogadores e treinadores nos últimos anos, começou a época quase a eliminar o Milan da Liga Europa, nas grandes penalidades e acaba-a, no mesmo estádio, a perder com o Arouca e a descer de divisão. Foram 13 anos na primeira divisão, com fama de clube honesto e financeiramente cumpridor (devia ser a norma, mas, não é) que acabam, de forma surpreendente. Olhando para o plantel atual, moram por lá Dala, Mané, Geraldes, Pelé, Coentrão, Filipe Augusto ou Aderlan Santos, nomes mais do que suficientes para, em teoria, garantir uma época calma. Não foi o caso e 2021-2022 será ano de reconstrução já que em fim de pandemia e com a descida de receitas televisivas, o Rio Ave terá que remodelar o plantel.
Claro que o Rio Ave atual, derrotado antes de entrar em campo (5-0 no agregado, com 3-0 à partida para o segundo jogo) foi uma presa fácil, mas o Arouca, novo primodivisionário, teve bastante mérito, com uma incrível reta final de época. O Arouca regressa à primeira divisão, quatro anos depois. O Arouca obteve 19 vitórias em 34 jogos e destacou-se com 9 vitórias consecutivas no fim da liga, subindo o número para 11 vitórias consecutivas. Armando Evangelista foi a grande figura do Arouca, a partir do banco, contando com um plantel sem grandes estrelas mas com jogadores interessantes como Arsénio, Bukia, Pité, Thales ou Marco Soares.