A Premier League acaba de criar um Hall of Fame para os melhores jogadores da competição, desde a sua criação, em 1992. Os primeiros indicados são o francês Thierry Henry, goleador do Arsenal de 1999 a 2007 (ainda regressou em 2021, no intervalo da liga americana) e o inglês, Alan Shearer, figura do Newcastle entre 1996 e 2006, depois de quatro épocas no Blackburn Rovers. Henry, fruto das escolas do Mónaco, falhou na Juventus e foi campeão do mundo antes de aterrar em Highbury onde ajudou uma equipa maravilha a vencer duas ligas, duas taças e duas taças da liga. Henry é o melhor marcador da história do Arsenal, com 228 golos. Também Shearer, é o melhor marcador da história do Newcastle, com 206 golos. Nada conquistou pelo clube do seu coração, tendo, no entanto, vencido a Premier League pelo Blackburn Rovers, em 1994-1995.

Mas, que outros jogadores merecem estar no Hall of Fame? De 1992 a 2020, a Premier League foi conquistada por 7 equipas: Manchester United (13 vitórias); Chelsea (5); Manchester City (a caminho da quinta); Arsenal (3); Leicester, Liverpool e Blackburn (1). É natural, que saiam destes 7 clubes os principais jogadores da história da PL. No United há candidatos para todas as posições: Cole, Van Nistelrooy, Ronaldo, Giggs, Scholes, Keane, Beckham, Bruce ou Schmeichel. Do Chelsea, seria fácil escolher Drogba, Lampard, Terry ou Cech. Do City, Kompany, De Bruyne, Aguero ou Sterling. Do Arsenal, Seaman, Dixon, Adams, Pires, Vieira ou Bergkamp. Já do Leicester, há a destacar Vardy, Schmeichel (filho) e Morgan, mas, principalmente Kané e Mahrez, que venceriam a prova por outros clubes, depois (Chelse e City). Em Liverpool, o destaque vai para os campeões Virgil, Mané, Firmino ou Salah mas também para outras grandes figuras como Carragher ou Gerrard. Por fim, o Rovers, onde se destacaram Flowers, Sherwood, Le Saux, Batty ou Sutton.

73 pontos

29 jogos

22 vitórias

7 empates

0 derrotas

52 golos marcados (terceiro melhor ataque)

17 golos (Pedro Gonçalves, segundo melhor marcador)

15 golos sofridos (melhor defesa)

Nem o excesso de zelo de Soares Dias (expulsão de Inácio) nem o défice de zelo de Soares Dias (penalty por assinalar por falta sobre Coates e expulsão perdoada por agressão de Fransérgio a Palhinha) fizeram com que o Sporting caísse em Braga. Jogando com 10 desde o minuto 18, o Sporting reagrupou-se para, sobretudo, defender-se de um Braga que não conseguiu marcar a Adán, tal como não conseguira nos dois jogos anteriores. Com Coates em grande destaque, a tirar quase tudo o que havia para tirar e Adán a defender aquilo que Coates não conseguia evitar, o Sporting aguentou-se e perto do fim, marcou por Matheus Nunes, que já marcara na primeira volta e já tinha dado a vitória contra o Benfica. Num jogo em que a estratégia do Sporting caiu por terra com a saída de Inácio, valeu a garra, o coração e uma constelação, quem sabe, de…campeão.