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Visão do Peão

Visão do Peão

Qua | 31.03.21

Kun em fim de ciclo

Francisco Chaveiro Reis

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Sérgio, com nome de guerra Kun, devido a um desenho animado que via em criança, está de saída do Manchester City, em fim de contrato e, aos 32 anos, a caminhar para o fim da carreira. Prodígio e mais um com o epiteto de novo Maradona (do qual acabaria por se tornar genro e pai do seu neto, Benjamin), despontou aos 16 anos na primeira equipa do Independente. Só marcaria na época seguinte (2004-2005) e apenas 5 golos e só na terceira, marcaria os 18 golos que o trariam para a Europa, já com um Mundial de sub-20 no bolso. Messi foi o melhor marcador, mas Aguero não se saiu nada mal entre Zarate, Gago, Biglia ou Garay e até marcou na final. Seria bicampeão em 2007, já como jogador do Atlético, onde passou cinco proveitosos anos. Marcou 104 vezes e ajudou a vencer uma Liga Europa e uma Supertaça Europeia.

Mas é no City, que é uma lenda. Está a terminar a sua décima época no clube e até ao momento leva 257 golos, ou seja, tem uma média de cerca de 25 golos por época, desde que chegou à Europa. Será sempre lembrando pelo golo em 2012 que daria a vitória sobre o QPR e o título inglês, apenas o terceiro do clube e o primeiro desde 1968. Aguero, que deve ser campeão de novo esta época, esteve ainda nos títulos de 2014, 2018 e 2019. Venceu, ainda, uma FA Cup, cinco Taças da Liga e três supertaças inglesas.

O Independiente já sonha com o seu regresso e já foi associado ao Barcelona, onde se juntaria ao grande amigo Messi mas para já, a especulação maior é em torno do seu substituto, mesmo que o City jogue com homens muito móveis na frente e que Aguero e Gabriel tenham vindo a perder importância. Haaland, avançado da moda, já é apontado, ele que viu o pai defender o City e que até nasceu em Inglarerra. Não é de espantar que outros nomes grandes como Kane, Lukaku ou Lautaro estejam na lista.

Qua | 31.03.21

Sporting na seleção

Francisco Chaveiro Reis

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As prestações dos leões Nuno Mendes e João Palhinha foi do que melhor que se viu nos três jogos de Portugal, que marcaram o início do apuramento para o Mundial de 2022. Nuno Mendes, lateral esquerdo de 18 anos, foi titular contra o Azerbaijão e Luxemburgo e fez boas exibições. Na Sérvia, entrou aos 72 minutos para o lugar de João Cancelo, adaptado à lateral esquerda e faria um grande passe para Ronaldo marcar o terceiro. Não contou mas o passe foi feito. Mendes ganhou espaço com três internacionalizações em três jogos para os quais foi chamado. Já Palhinha jogou bastante menos mas fez o que mais se quer o jogo: o golo. Depois de um jogo demasiado equilibrado foi dele o 1-3 que derrotou definitivamente o Luxemburgo. Ora usando a camisa 13, ora a 11, Palhinha entrou aos 88´, 91´e 68´, somando também três internacionalizações. Em melhor forma do que Danilo, é sério candidato ao plantel e até ao onze no Euro 2020.

Ter | 30.03.21

O regresso de Machado

Francisco Chaveiro Reis

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Figura carismático do futebol português, Manuel Machado, conhecido pelo seu discurso, por vezes, complexo, está de volta ao comando do Nacional para o tentar salvar da descida. Aos 65 anos, Machado, treinava o Berço, no Campeonato de Portugal, regressando à Madeira depois de ter feito metade da época de 2016-2017, quando o clube ficou em último lugar. Mas a história de Manuel Machado no Arquipélago, é de sucesso.

Natural de Guimarães, foi no Vitória que começou a carreira fazendo percurso nas camadas jovens e como treinador adjunto entre 1980 e 1993, tendo feito, inclusivamente, um jogo como treinador principal. Eram os tempos de Pedro Barbosa, Ziad, Paulo Bento ou Tanta. Sairia para o Vila Real apenas para regressar logo de seguida e fazer mais três jogos no banco vitoriano, orientando Edinho, Vorkapic, Gilmar ou Paneira. De 1999 a 2000 fez carreira não muito longe. Duas épocas no Fafe e quatro no Moreirense serviram para chamar a atenção do seu clube de sempre. Guiou o Vitória ao quinto lugar, liderando um plantel com Peixoto, Targino, Assis, Meireles (também o treinou no Fafe e no Moreirense) ou Carneiro, mas não teria continuidade. Em 2005-2006, chegou ao Nacional para conquistar novamente o quinto posto, com Hilário, Patacas, Chainho ou André Pinto. Também não ficou. Seguiu-se a Académica (Litos, Brum ou Joeano) e o Braga (João Pinto, João Tomás ou João Pereira) antes do regresso ao Nacional para um fabuloso quarto lugar em 2008-2009, com Nenê, Ruben Micael ou Alonso. Ficaria em sétimo na época seguinte e regressaria ao Vitória para mais um quinto posto e mais uns pozinhos da época seguinte. Depois de uma curta passagem pelo estrangeiro (Aris, Grécia) radicou-se no Nacional e por lá se manteve por quatro épocas e meia (8.º, 5.º, 7.º e 11.º lugares). Depois de Arouca, Moreirense e Berço, regressou ao Nacional, clube do qual é o melhor treinador de sempre, com 102 vitórias em 273 jogos.

Seg | 29.03.21

Dois jogos depois

Francisco Chaveiro Reis

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Quatro pontos em dois jogos nem é um mau registo. Mas podia ser melhor. Tivesse o golo legal de Cristiano Ronaldo sido validado e seriam seis pontos em dois jogos. Mas poderia ser pior. É que em quatro partes jogadas, Portugal foi sofrível em três, safando-se apenas a primeira parte na Sérvia, da qual saiu a vencer por 0-2 com duas cabeçadas de Diogo Jota. Com um plantel que tem Ronaldo, Bernardo, Fernandes, Jota, Neto ou Félix, pede-se muito mais. Claro que ninguém se importou de ver jogos fracos, a maioria sem vitória sequer, a acabarem numa vitória no último Euro, mas todos queremos futebol mais vistosos e sobretudo, vitórias menos sofridas, como é o caso de um 1-0 ao Azerbaijão.

Fernando Santos é conservador e não é de crer que mude grande coisa. Na Sérvia, apostou em Cédric a titular, deslocando João Cancelo para a esquerda. É certo que faz bem o lugar no City mas há outras dinâmicas. Também Danilo Pereira, foi titular, ele que nem sempre tem jogado no PSG e até foi usado várias vezes como central. Seriam dos piores em campo, ficando Nuno Mendes e João Palhinha de fora, eles que estão a fazer grandes épocas e que acabariam por entrar. Portugal soma quatro pontos e neste grupo, dificilmente não ficará em primeiro e não está no Mundial do próximo ano mas que podia ser um futebol mais bonito de ver, podia.

Qua | 24.03.21

As estrelas sub-21

Francisco Chaveiro Reis

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Começa esta semana o Euro de sub-21, que se disputa na Eslovénia. Olhando para os convocados, é fácil de ver que muitos dos jovens já são titulares e até estrelas das suas equipas séniores e até é possível que vários joguem este campeonato e sejam chamados às equipas A, mais à frente. Vejamos:

Grupo A

O primeiro grupo é dominado pela Alemanha e Holanda. Os alemães, sempre favoritos em tudo, parecem não estar, desta vez, na linha da frente. Lukas Nmecha, emprestado pelo City ao Anderlecht e Mergim Berisha, do Red Bull Salzburg, são os avançados e levam já 16 golos, cada um, na época. O defesa Stephan Ambrosius (Hamburgo), os médios Mateo Klimowicz (Estugarda) e Salih Ozcan (Colónia) ou o avançado Jonathan Burkardt (Mainz) são outros que são titulares nos seus clubes e podem trazer qualidade. Na Holanda, parece haver mais espetáculo, o que nem sempre se traduz em eficácia. Como é normal, é no ataque que estão as estrelas, com Noa Lang (Club Brugge), Cody Gakpo (PSV), Justin Kluivert (Leipzig), Myron Boadu (AZ), Javairô Dilrosun (Hertha) ou Brian Brobbey (Ajax) a serem nomes em destaque. No meio campo, os Países Baixos contam com homens como Teun Koopmeiners (AZ) ou Jurgen Ekkelenkamp (Ajax) e na defesa, com o patrão Sven Botman (Lille). Hungria e Roménia apresentam elencos bem mais modestos. Os húngaros, candidatos a ficarem em último, têm Botond Balogh (Parma) na defesa, que leva apenas 3 partidas na Série A e Palkó Dárdai (MOL Vidi) no ataque, que é mais conhecido por ser filho de Pal Dárdai, do que por outra coisa. Donát Bárány (Debreceni) é o destaque, já que leva 13 golos na época. Na Roménia, o central da Juventus, Radu Dragusin, é o grande destaque de uma equipa que tem na frente, Darius Olaru (Steua) que leva 7 golos esta época.

Grupo B

No segundo grupo, Espanha e Itália encabeçam uma parada de estrelas. Os espanhóis contam com Óscar Mingueza (Barcelona) a encabeçar a defesa, Riqui Puig (Barcelona), Brahim Diaz (Milan) ou Fran Beltrán (Celta de Vigo) no meio-campo e com um ataque de luxo, onde cabem Abel Ruiz (Braga), Marc Cucurella (Getafe) ou Javi Puado (Espanhol). Em Itália, destaca-se Matteo Gabbia (Milan) a defender. No meio, Sandro Tonalli (Milan) e Nicolò Rovella (Juventus) são as estrelas e no ataque, muita qualidade, desde o mais experiente Patrick Cutrone (Valência) aos jovens promissores, Andrea Pinamonti (Inter), Giacomo Raspadori (Sassuolo) e Gianluca Scamacca (Génova). Na República Checa mora Matous Trmal (Vitória SC), numa equipa onde se destaca o médio Ondrej Lingr (Slávia Praga) e o extremo, Ladislav Krejci (Sparta Praga). Por fim, os anfitriões. A Eslovénia parece ter pouco para mostrar sendo os destaques, os homens radicados fora do país, como: Žan Celar (Cremonese, emprestado pela Roma), Nik Prelec (Sampdória) ou Žan Medved (Wisla Krakow).

Grupo C

O terceiro grupo é encabeçado por França, onde se destaca o playmaker namorado pelo Real Madrid, Eduardo Camavinga (Rennes). Illan Meslier (Leeds), guarda-redes titular na Premier League fecha a baliza, atrás de Ibrahima Konaté (Leipzig), Jules Koundé (Sevilha), Pierre Kalulu (Milan) ou Boubacar Kamara (Marselha) naquela que promete ser uma das melhores e mais experientes defesas da prova. Mattéo Guendouzi (Hertha, emprestado pelo Arsenal) e Houssem Aouar (Lyon) também darão cartas no meio, enquanto que o ataque está cheio de homens perigosos: Jonathan Ikoné (Lille), Odsonne Édouard (Celtic), Moussa Diaby (Leverkusen) ou o goleador Amine Gouiri (Nice). Seguem-se Dinamarca, Rússia e Islândia. Na Dinamarca, destacam-se três defesas com experiência em Inglaterra: Mads Sørensen e Mads Rasmussen (Brentford) e Frederik Alves (West Ham) e o facto de dez dos convocados jogarem fora do seu país. Sobre a Islândia, há pouco a dizer. Kolbeinn Finnsson, ligado ao Borussia Dortmund, é o destaque. A Rússia deve ser a melhor equipa, a seguir a França. No plantel, destaque para os avançados: Shapi Suleymanov (Krasnodar), Fedor Chalov (CSKA) e Aleks Lomovitskiy (Arsenal Tula).

Grupo D

No quarto e último grupo do Euro, mora Portugal. Na baliza há apenas segundas escolhas: Diogo Costa (Porto), Luís Maximiano (Sporting) e João Virgínia (Everton) se bem que o último leve já 3 jogos pela equipa principal, esta época. Na defesa, há muita experiência: Thierry Correia (Valência), Tiago Djaló (Lille), Pedro Pereira (Crotone) ou Diogo Dalot (Milan) são garantia de qualidade. No meio, Vitinha (Wolves), Gedson Fernandes (Galatasary) ou Florentino Luís (Mónaco) são garantia de qualidade. E ainda há Francisco Trincão (Barcelona) e os homens do Sporting, líder do campeonato: Pedro Gonçalves e Tiago Tomás. Olhando para o lado, há a poderosa Inglaterra onde mora o guarda-redes Aaron Ramsdale (Sheffield United), os defesas Japhet Tanganga (Tottenham), Max Aarons (Norwich) ou Ben Godfrey (Everton); os médios Dwight McNeil (Burnley), Oliver Skipp (Norwich) ou Emile Smith-Rowe (Arsenal) e os avançados Callum Hudson-Odoi (Chelsea) ou Eddie Nketiah (Arsenal). O grupo completa-se com Croácia e Suíça. Na Croácia, o defesa Borna Sosa (Estugarda) será o homem de maior cartel, a par de Domagoj Bradarić (Lille). Por fim, a Suíça, onde Andi Zeqiri (BHA) é a figura.

Dom | 21.03.21

Dez a dez

Francisco Chaveiro Reis

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A dez jornadas do fim do campeonato, o Sporting mantém o Porto a dez pontos. Para isso, teve que vencer o Vitória, em Alvalade. Uma primeira parte bem melhor do que as dos últimos jogos, resultou em diversas oportunidades mas só aos 44 minutos, surgiu o golo, que haveria de ser o único, marcado por Gonçalo Inácio e ainda invalidado num primeiro momento. Na segunda parte, o jogo complicou-se e Amorim chamou Dário Essugo, médio defensivo, em estreia, que deu a sua ajuda na manuntenção da vitória. No fim, chorou de alegria. Afinal, trata-se de um miúdo que só fez 16 anos, há uma semana.

Qui | 18.03.21

A próxima paragem

Francisco Chaveiro Reis

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Para além do óbvio sonho de ser campeão do mundo por Portugal, pouco faltará fazer a Ronaldo. Aos 36 anos, falhado o projeto europeu da Juventus, o que resta ao melhor português de sempre? Já se sabe que Ronaldo foi miúdo maravilha no Sporting, assumiu a camisa 7 do United sem grandes problemas e tornou-se no melhor marcador de sempre do maior clube do mundo. O Real, sempre em busca de novos craques, quis reformar Ronaldo e Cristiano lá se fez à vida, indo para outro gigante mundial por uma verba assustadora. Como disse, à chegada, naquela idade, muitos vão para os EUA e China, ele, chegou ao Calcio.

A eliminação da Juve, trouxe-lhe críticas. Ele, goleador em todo o lado, há quase 20 anos, foi acusado de saltar na barreira e permitir um golo portista. Como se o problema da Juventus tivesse sido esse. Num futebol italiano em declínio, Ronaldo foi bicampeão e marcou 65 golos em duas épocas. Com Pirlo, nem campeão deve ser. Mas o objetivo de levar CR7 para Turim era a vitória na Liga dos Campeões. Nem perto ficou. Ronaldo tem culpa? Como diz Cassano, Ronaldo é Rei da Champions e a Juve, falha há 25 anos. Mas este coro de críticas parece ser mais uma boa desculpa para forçar Ronldo a sair. O português é demasiado caro apenas para lutar pela liga italiana mesmo que Inter e Milan estejam a regressar aos tempos antigos.

O que se segue? Fala-se em regressos. A Lisboa, o que parece impossível. E a Madrid, o que parece difícil. A Inglaterra, também acredito que não regressará. Ronaldo persegue novidade e recordes. Nesta fase, parece que seria o PSG, a melhor opção. Por lá, faria dupla com Neymar e até poderia influenciar o brasileiro com a sua mentalidade e capacidade de trabalho, tudo o que separa o sul-americano do topo. Herdaria a camisa 7 de um Mbappé, prestes a mudar-se para o Real e poderia perseguir um título noutra liga, bem como um título de melhor marcador. E o PSG, que foi à final na época passada, parece ter melhores hipóteses de vencer a Champions do que a Juve.

Ter | 16.03.21

Vem aí o Euro 2020

Francisco Chaveiro Reis

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Se tudo correr normalmente, dentro do contexto pouco normal, este ano, há Euro 2020. Com o final da época ao virar da esquina, quem serão os 23 escolhidos de Fernando Santos? Na baliza, Rui Patrício (Wolves) e Anthony Lopes (Lyon) são escolhas certas. O terceiro guarda-redes deverá Rui Silva (Granada), mesmo que José Sá (Olympiacos) possa ainda ser hipótese.

Nas alas defensivas, Nélson Semedo (Wolves) e João Cancelo (City) são as escolhas prováveis na direita, deixando Cédric Soares (Arsenal) e Ricardo Pereira (Leicester), de fora. Na esquerda, Raphael Guerreiro (Dortmund) está certo e a ascensão de Nuno Mendes (Sporting) ao mesmo tempo que Mário Rui (Nápoles) tem sido suplente no Nápoles. Nuno Sequeira (Braga), deve perder o comboio. No centro, Pepe (FCP), José Fonte (Lille) e Ruben Dias (City) têm lugar cativo. A vaga que sobra será disputada por Domingos Duarte (Granada) e Ruben Semedo (Olympiacos), mesmo que Gonçalo Inácio (Sporting) seja homem a ter em conta.

Para o meio-campo, devem ser chamados seis homens. Danilo Pereira (PSG), William Carvalho (Bétis) e Bruno Fernandes (United) ocuparão metade das vagas. É bem provável que João Moutinho (Wolves) seja o quarto homem. A ser peças essenciais do meio-campo do Sporting, líder, João Mário e João Palhinha, têm boas hipóteses de ser chamadas, mas Renato Sanches (Lille), Ruben Neves (Wolves) ou André Gomes (Everton) são homens a ter em conta. Pizzi (Benfica) e Sérgio Oliveira (FCP) devem ficar de fora.

Para o ataque, já se sabe que Cristiano Ronaldo (Juventus), Bernardo Silva (City) e André Silva (Frankfurt) terão lugar certo. Pedro Gonçalves (Sporting), melhor marcador do campeonato português e Pedro Neto (Wolves), a fazer grande época têm boas hipóteses, numa luta onde Diogo Jota (Liverpool) se deve intrometer. O último lugar deve mesmo ser de João Félix (Atlético Madrid). De fora, poderão ficar jogadores de grande classe como Francisco Trincão (Barcelona), Ricardo Horta (Braga), Nuno Santos (Sporting), Rafael Leão (Milan), Rafa (Benfica), Podence (Wolves) ou Guedes (Valência) não devem caber no lote.

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