O melhor 2021 para todos!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Diego Costa, espanhol nascido brasileiro que passou por Braga e Penafiel, terminou a sua ligação ao Atlético de Madrid, onde mais foi feliz. Costa, é agora associado a equipas inglesas, como Arsenal e Wolves. Aos 32 anos, Costa tem ainda uns bons anos pela frente.
Nascido em Lagarto, Diego chegou cedo à Europa, para assinar pelo Braga. Foi emprestado ao Penafiel e marcou 5 golos, chegando a Braga na época seguinte, já empresado pelo Atlético de Madrid, que o emprestaria mais três épocas, já na liga espanhola. Primeiro, ao Celta de Vigo (5 golos), depois, Albacete (9 golos) e por fim, Valhadolid (9 golos). Chegou ao Atlético em 2010 para se estrear em grande: 8 golos em 38 jogos, numa equipa que tinha Forlá, o malogrado Reyes, Simão ou Aguero. Foi novamente emprestado, ao Rayo Vallecano, na época seguinte e marcou mais 10 golos.
Os seus melhores anos foram entre 2012 e 2014, marcando 56 golos em duas épocas. Foi campeão, venceu a taça e ajudou a equipa a chegar à final da Liga dos Campeões, em Lisboa.
No topo, mudou-se para uma liga ainda maior. No verão de 2014, aterrou no Chelsea para três anos de golos (59) e títulos (dois campeonatos e uma taça da liga). O seu estilo “aguerrido” nem sempre foi apreciado pelos cavalheiros ingleses e acabou por regressar a Madrid.
Sem ser a estrela central, marcou mais 19 golos pelo clube, mesmo tendo Griezmann, Torres, Correa, Gameiro, Morata, Félix ou Suarez na frente. Nesta segunda passagem, venceu a Liga Europa e a terceira Supertaça Europeia.
Paulinho é um bom jogador mas é demasiado caro e todos os milhões gastos iriam para o bolso de um rival. Mas, Paulinho conhece Amorim, encaixaria na equipa e seria um negócio que mostraria que o Sporting está mesmo na luta.
Ricardo Sá Pinto falhou no Brasil e já não é treinador do Vasco da Gama. O português de 48 anos conquistou apenas 3 vitórias em 15 jogos e procura novo projeto para dar continuidade a uma carreira de mais baixos do que altos.
Thomas Tuchel já não o treinador do PSG. Mauricio Pochettino deve ser o senhor que se segue, ele que, enquanto defesa-central, jogou três anos em Paris. Tuchel, jogador banalíssimo, tornou-se treinador em 2004, como adjunto dos juniores do Estugarda (andava por lá Khedira). Depois de passar pelas camadas jovens de Augsburgo e Mainz, teve a sua grande oportunidade em 2009, quando se tornou no treinador principal do Mainz, aos 36 anos. Cinco anos depois, subiu exponecialmente na carreira, mudando-se para o Borussia de Dortmund, num percurso semelhante ao de Jurgen Klopp. Em duas épocas, venceria apenas uma Taça da Alemanha mas seria convidado para um dos projetos mais cobiçados do Mundo. No primeiro ano, 40 vitórias em 55 jogos e vitória no campeonato e na taça. Na segunda época, quatro título internos e a chegada à final da Liga dos Campeões. Este ano, correu pior o que na realidade do PSG se traduz como não estando em primeiro (é terceiro) com muitos pontos de vantagem (está a um do primeiro) e Tuchel sai, naturalmente, depois de, nos anos em que venceu, nem tudo ter corrido bem.
Dia 2 - Sporting-Braga, liga
Dia 7 - Nacional-Sporting, liga
Dia 13 - Marítimo-Sporting, taça
Dia 15 - Sporting-Rio Ave, liga
Dia 19 - Sporting-FCP, taça da liga
Dia 21- Possibilidade de final da taça da liga
Dia 24 - Boavista-Sporting, liga
Dia 31 - Sporting -Benfica, liga
Dezanove anos depois, o Sporting vai virar o ano na primeira posição. Com Inácio no lugar de Feddal (lesionado); Tabata no lugar de Santos (no banco) e com Palhinha, Coates e Santos em risco de exclusão (safaram-se todos) do importante jogo com o Braga, o Sporting fez um jogo pouco inspirado mas viu-se a vencer logo aos cinco minutos, graças a golo de Tiago Tomás, um dos melhores em campo. Miguel Cardoso, em destaque na B-SAD, empatou pouco depois, tendo falhado uma grande penalidade que daria o 2-1. O golo iria surgir logo a seguir, de grande penalidade, por João Mário. Num jogo que merecia mais golos, a equipa de Petit mostrou qualidade de jogo e só o relvado impediu um espectáculo melhor.
O Sporting precisa de ir ao mercado em janeiro para continuar a alimentar o sonho de ser campeão, mesmo que Benfica e FCP continuem a ser favoritos.
Na baliza, Adán, em geral, tem dado boa conta de si. À sua frente, Neto, Coates e Feddal, contra todas as possibilidades têm sido sinónimo de solidez. Inácio e Quaresma respondem bem, quando chamados, mas uma das posições a ser reforçada será justamente a de defesa central. Dando continuidade ao sucesso da aposta no mercado nacional, com a inclusão de homens como Santos, Gonçalves, Tabata e Palhinha, gostaria de ver Fábio Cardoso (Santa Clara). Aos 26 anos, tem sido dos melhores dos insulares, tem passagem pelo Rangers e escola de um grande. Não será muito caro.
No meio-campo, Porro e Mendes asseguram as alas, sem ter concorrência à altura e essas são posições a reforçar. Na direita, Ristovski, Camacho e Gaspar não contam e o Sporting quererá uma alternativa mesmo que Plata ali jogue de vez em quando. Na mesma lógica de Cardoso, gostaria de ver Regis Cannon, que tem mostrado qualidade no Boavista. Na esquerda, há Antunes, mas Amorim quererá Matheus Reis, que pode chegar a preço reduzido após ter sido afastado do plantel do Rio Ave. Um homem que faz birra para sair nunca é desejável, mas a qualidade futebolística está lá. No meio, Palhinha, Mário, Bragança e Matheus dão todas as garantias.
No ataque, Pote e Santos são dos melhores da equipa, mas no centro parece faltar alguém mais eficaz do que Sporar. Mas vamos por partes. Pote, Santos e Tabata são para continuar, já que têm mostrado serviço. Jovane e Plata, algo inconstantes, podem ser boas oportunidades de negócio, que obrigarão a procurar outro extremo, caso saiam os dois. Edwards (Vitória), que tem perdido espaço, poderia ser um negócio de ocasião. No centro, Tomás tem convencido e Marques está à espera. Phellype deve ser empresado e Sporar pode ser transferido, assim chegue proposta. Para estes dois lugares, mais uma vez, olho para o mercado nacional. Rodrigo Pinho, goleador do Marítimo, é bem-vindo. Para o papel principal, há bons nomes, desde o desempregado Mandzukic ao nacional Paulinho, passando por Luciano, artilheiro do São Paulo, que leva 15 golos em 28 partidas, este ano. Aos 27 anos, teve passagens pálidas por Espanha e Grécia, mas ainda vai a tempo de ter sucesso na Europa.