Luís Suarez, um dos avançados mais prolíficos do mundo, acaba de ser dispensado do Barcelona. O novo técnico, Ronald Koeman, não conta com ele e as portas estão agora abertas para Lautaro Martinez, the next big thing. Em 283 jogos, o uruguaio, que usa a camisola 9 do Barça desde 2014, leva 198 golos por um dos maiores clubes do mundo. Pelos vistos, não chega. Juventus, Inter e Ajax (onde jogou quatro anos entre 2007 e 2011) são clubes já associados ao ponta de lança, de 33 anos.

Fernando Santos deu a conhecer os convocados para os jogos com Croácia e Suécia para a Liga das Nações. Na baliza, Anthony Lopes (Lyon) regressa às convocatórias e Rui Silva (Granada) estreia-se. Na defesa, a chamada de Domingos Duarte (Granada) é o destaque. No meio, os destaques são Sanches (Lille) e Sérgio (FCP) e no ataque, Trincão (Barcelona), estreia-se. Todos os chamados.

O Bayern é a terceira equipa a vencer a Liga dos Campeões em Lisboa. Celtic de Glasgow, Real Madrid e Bayern de Munique são os campeões de Lisboa. O primeiro foi o Celtic, em 1966, no Estádio do Jamor. A 25 de maio de 1967, o Celtic venceu o Inter por 2-1, com golos de Tommy Gemmell e Stevie Chalmers, que anularam o de Sandro Mazzola, logo aos seis minutos. Os Leões de Lisboa, de Jock Stein, bateram os comandados do mítico Helenio Herrera. A 24 de maio de 2014, a final regressou a Lisboa, mudando-se desta vez, para o Estádio da Luz. O Real Madrid de Cristiano Ronaldo, bateu o rival Atlético e conquistou a décima Liga dos Campeões da sua história. Godín adiantou o Atlético, a cerca de dez minutos do fim da primeira parte e os de Simeone já preparavam para um festejo histórico quando Sergio Ramos, aos 90+4 minutos empatou a partida. Bale, Marcelo e Ronaldo fizeram do resultado, um cruel 4-1. Ontem, foi a vez do Bayern fazer a festa, na primeira final sem público, novamente na Luz. Londres (7), Madrid (5), Milão, Roma e Munique (4) são as cidades que mais vezes receberam a final da Champions. 

O Bayern venceu a Liga dos Campeões, após ter batido o PSG, no Estádio da Luz, por 0-1. Kingsley Coman, extremo francês das escolas do PSG, acabaria por ser o “carrasco” da equipa que o formou, somando mais um título para o seu fabuloso currículo: aso 24 anos, tem 20 títulos, com destaque para 9 campeonatos seguidos por PSG, Juventus e Bayern.

O Bayern, comandado pelos pulmões Goretzka e Thiago, dominou a partida, ante de um um PSG medroso, com Neymar e Mbappé a nunca serem capazes de desiqulibrar. Coman faria o 0-1, de cabeça, aos 59 minutos, após bola picada por Kimmich. Sem experiência em finais, o PSG quebrou e não mais voltou a estar em jogo, algo para que o seu treinador, Tuchel, muito contribuiu. A perder, o alemão não lançou o velocista Sarabia, nem o goleador Icardi, optando por opções como Choupo-Motig. Quanto a Neymar, contratado por mais de 200 milhões, para momentos como este, falhou, perdendo-se em fintas sem sentido e em quezílias. O PSG contratou um craque, não o líder que precisava. Nota para o brilhante trabalho de Hansi Flick.