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É possível que me escape alguém, mas neste defeso foram apontados 58 nomes ao Sporting. Alguns chegaram, um veio fazer testes médicos e não ficou e outros terão sido mesmo opções consideradas e tentadas. Vejamos a lista.
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Para a baliza, para fazer as vezes de Patrício, falou-se de Renan e Viviano, que chegaram mesmo. Quem não chegou foram Adán (acabou por trocar o Bétis pelo Atlético), André Moreira (acabou emprestado ao Aston Villa, uma vez que viria no negócio Gelson) e Paschalakis (PAOK) que jogou em Lisboa mas pelo seu clube, contra o Benfica.
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Na defesa, a esquerda pareceu ser até a fim do mercado, uma posição a reforçar. Arana (Sevilha), Lucas Lima (Nantes) e Gibbs (WBA) não mudara de clube. De Coentrão (rescindiu com Real e está no Rio Ave), Peseiro já disse que não esteve nos planos. Nagatomo foi falado numa troca mas permaneceu no Galatasary, cedido pelo Inter, novamente. O central Balbuena foi falado mas acabou no West Ham, numa altura em que o paraguaio do Corinthians era visto como opção para render Coates, que não saiu.
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A vontade de Peseiro jogar com um duplo pivot, fez com que vários médios tivessem sido sondados. Chegaram Gudelj (Evergrande) e Sturaro (Juventus). Miguel Veloso (livre), Ekdal (trocou Hamburgo pela Sampdória), Obi (está no Chievo, tendo deixado o Torino) e Vukcevic (trocou o Braga pelo Levante) não chegaram. No início do mercado ainda se falou em Holzhauer (Austria Wien) e Badelj, livre, até esteve em Lisboa mas escapou para a Lázio. Para criar jogo, falou-se no regresso de João Mário, que ficou "preso" no Inter e em Ganso, inconstante brasileiro que o Sevilha cedeu ao modesto Amiens. Enzo Perez (River Plate) foi falado mas Gudelj, foi a escolha. Certa, a meu ver.
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No ataque, os nomes são sempre mais e mais sonantes. Bacca (o Milan usou-o como moeda de troca com o Villareal em vez de o emprestar ao Sporting), Muriel (preferiu ficar em Sevilha, mesmo jogando pouco) ou Luuk de Jong (ficou no PSV) seriam nomes interessantes. Mas vamos por partes.
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Para jogar nas alas, depois de Raphinha (já estava assegurado pela anterior administração tal como Viviano, Marcelo e Gaspar), não chegou mais ninguém. Mas foram apontados Sansone (ficou no Villareal), Kostic (mudou-se para o Frankfurt, deixando o Hamburgo), Ben Arfa (continua livre), Mansilla (continua no Racing) e Gaston Pereiro (não saiu do PSV). Choupo-Moting, acabou surpreendentemente no PSG, deixando a segunda liga inglesa e Ljalic, ainda nos tempos curtos de Mihajlovic foi hipótese. Acabou no Besiktas já no fecho do mercado.
Bruno de Carvalho ainda fez o avançado holandês Van Weert (Groningen) viajar para Lisboa mas Mihajlovic mandou-o de volta. Junior Ajayi (Al-Ahli) foi também rumor de início de mercado. Já com Sousa Cintra a trabalhar, o rol de avançados apontados foi grande: Lapadula, Trotta, Olanare, Paco Alcácer, Oberlin, Dyego Sousa, Paulinho, Sandro Ramirez, Pedro, Rui Fonte, Lapadula, Stuani, Éder Martins, Clinton N´Jie, De Tomás, Ben Yedder, Deni Alar, Enner Valência, Niang, Fran Sol, Jackson Martinez, Prijovic, Wesley, Luiz Phyllipe, Thiago Santana e William. Chegou apenas Diaby (Club Brugge).