Rumor do dia: Antonio Adán para a baliza
Junho 11, 2018
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Junho 11, 2018
Junho 10, 2018
Junho 10, 2018
Junho 09, 2018
Junho 08, 2018
Junho 07, 2018
Junho 07, 2018
Já se sabe, Jorge Jesus vai treinar na Arábia Saudita depois de uma carreira toda feita em Portugal. Ao longo dos anos foram-se de falando de propostas de clubes como o A.C. Milan mas sempre ficou a sensação de que Jesus não tinha vontade de emigrar e que só o faria por um Real Madrid ou Barcelona. Infelizmente isso nunca foi hipótese. Jesus vai para o Al-Ahly receber 7 milhões por ano e vai sobretudo encontrar um projeto que lhe permitirá ter um ano relativamente calmo após o caos dos últimos meses no Sporting. Com apenas um ano de contrato, não me admira que volte a Portugal daqui a um ano para treinar, por exemplo, o FCP ou até que possa regressar ao Sporting, assim mude a direção.
Jorge Jesus foi um senhor nos últimos tempos de Sporting. Colocou os interesses do Sporting acima de tudo. Desvinculou-se sem pedir o que poderia ter pedido e resolveu um problema à direção, para não criar mais confusão no clube. Antes, foi com Frederico Varandas, o garante de união e a “cola” de um grupo atacado verbalmente pelo Presidente e fisicamente pela claque. O Sporting fica a dever muito a Jesus na medida em que foi ele que teve a atitude de elevação, liderança e sportinguismo que se esperava da direção.
Mas, para trás ficam três anos de grande investimento onde o Sporting só venceu uma Supertaça e uma Taça da Liga. É muito pouco para um treinador tão bem pago e para um plantel que foi gradualmente reforçado. A primeira época de Jesus foi muito boa, com o Sporting a atingir uma pontuação histórica e quase ser campeão. A equipa falhou em momentos-chave mas isso também pode ser visto como a fatura da desabituação de ganhar. Esperava-se que o segundo ano fosse ainda melhor. Não foi. O Sporting falhou a toda a linha no mercado de transferências (Markovic, Elias, Campbell ou André) e ficou em terceiro lugar. Este ano, o mesmo posto no campeonato. O que nunca saberemos é o que teria sido a época sem a constante intrusão de Bruno de Carvalho.
Junho 07, 2018
Junho 06, 2018
Javier Aquino, México, médio, 59 quilos
Mbark Boussoufa, Marrocos, médio, 59 quilos
Takashi Inui, Japão, médio, 59 quilos
Jesse Lingard, Inglaterra, médio, 60 quilos
João Moutinho, Portugal, médio, 61 quilos
Junho 06, 2018
Román Torres, Panamá, defesa, 99 quilos
Harry Kane, Inglaterra, avançado, 98 quilos
Harry Maguire, Inglaterra, defesa, 98 quilos
Jannik Vestergaard, Dinamarca, defesa, 98 quilos
Abdullah Almuaiouf, Arábia Saudita, guarda-redes, 98 quilos
Junho 06, 2018
Junho 06, 2018
Gelson Martins, Marouane Fellaini, Jeremy Mathieu e Sokratis Papastathopoulos podem ser os próximos.
Junho 05, 2018
Daniel Arzani, Austrália, avançado, 19 anos
Kylian Mbappé, França, avançado, 19 anos
Achraf Hakimi, Marrocos, defesa-direito, 19 anos
Francis Uzoho, Nigéria, guarda-redes, 19 anos
Alexander-Arnold, Inglaterra, defesa-direito, 19 anos
Junho 05, 2018
A carreira de Santi Cazorla tem sido marcada por lesões nos últimos anos. O médio não joga desde outubro de 2016. Depois de seis anos ao serviço do Arsenal, o talentoso médio espanhol acabou contrato e regressa ao Villareal onde jogou entre 2002 e 2011 (ainda passou um ano no Málaga antes de chegar a Londres). Aos 33 anos, não mais voltará a ser o mesmo mas quererá ainda um ou dois anos de alguma estabilidade antes de arrumar uma carreira que teve tudo para ser ainda melhor. Ainda assim, venceu dois Campeonatos da Europa pela sua seleção; três Taças e uma Supertaça de Inglaterra e uma Taça Intertoto pelo Villareal.
Junho 05, 2018
Essam El Hadary, Egito, guarda-redes, 45 anos
Rafa Marquez, México, defesa-central, 39 anos
Sergei Ignashevich, Rússia, defesa-central, 39 anos
Tim Cahill, Austrália, médio ofensivo, 38 anos
José Corona, México, guarda-redes, 38 anos
Junho 05, 2018
Junho 01, 2018
Por um lado, o dia começou como tantos outros nas últimas semanas. Com Bruno de Carvalho agarrado ao poder, a cancelar a Assembleia Geral que o destituiria. E por muito que repita que o não está, as suas palavras e ações só mostram que está. Até admito que seja o seu amor ao clube e o sentido de missão que o agarrem mas visto deste ângulo parece-me mais a pouca vontade de deixar uma cadeira de sonho, principescamente paga.
Por outro, o dia acabará, inevitavelmente, com o Sporting ainda pior do que já estava. Rui Patrício, um dos grandes símbolos do clube, avançou para a rescisão unilateral de contrato alegando, sem grande surpresa, ter sido vítima de violência física e psicológica por parte do presidente do Sporting. Há um documento detalhado que dá conta disso mesmo e que contribui pouco para a imagem do clube, dando continuidade a um clima de “lavar de roupa suja em público”.
Rui Patrício, Campeão da Europa e um dos melhores guarda-redes da Europa, sai assim a custo zero apesar de ter tentado deixar alguns milhões no clube que o formou, mostrando, a meu ver, mais caracter do que aquele que a atual direção merecia. Foi Bruno de Carvalho a vetar o negócio. O Sporting não ganharia o merecido mas ganharia alguma coisa (10 milhões?).
Poderá ser verdade que o empresário Jorge Mendes se aproveitou da situação mas fazer negócios rentáveis é o seu core. O Sporting, na figura do seu presidente é que não poderia dar o flanco. E deu. Numa luta de popularidade, um presidente com 5 anos de futebol não pode vencer os jogadores de futebol, esses sim, os verdadeiros heróis para os adeptos. Nas últimas semanas, o presidente tem tentado ser mais popular do que os jogadores. Está condenado a fraquejar, sobretudo quando quase nada venceu no futebol sénior masculino. Vencendo o campeonato, os adeptos podem aturar muita coisa. Assim, não.
Adivinham-se mais rescisões – William, Acuña ou Battaglia – o que será uma tragédia desportiva e económica. O Sporting corre para ser um clube sem médicos, massagistas, treinadores ou jogadores. Mas com um presidente.
Junho 01, 2018
Foi a surpresa do último dia de maio. Sem que nada o fizesse crer, Zidane anunciou o adeus ao banco do Real Madrid, dizendo que não vai para outro clube e que o Real precisa de sangue novo. Com três Ligas dos Campeões vencidas consecutivamente, o francês precisará de um novo desafio. Afinal, ganhar também se pode tornar chato.