Oficial: após 11 anos em Espanha, José Castro muda-se para a Académica
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Inicio hoje uma nova rúbrica sobre marcas desportivas míticas. Não começo com as mais conhecidas Adidas ou Nike nem tão pouco com as “defuntas” Olympic ou Admiral. Começo pelos italianos da Lotto, que nos seus tempos áureos vestiram o AC Milan e calçaram os maiores craques da liga italiana.
A Lotto em 1973 em Treviso, fundado pela família Caberlotto, mais tarde, proprietária do clube da terra. Começou por comercializar produtos para ténis antes de chegar ao futebol. Nos anos 80, a marca cresceu exponencialmente e começou a patrocinar gigantes como Zoff ou Gullit e a vestir equipas como Milan ou Juventus.
Na memória ficam as botas pretas com o símbolo da Lotto a verde vivo, apesar de existirem também com o símbolo a branco. Mais tarde, para o Mundial 1998, a Lotto lançou uma coleção garrida, que homens como Seedorf usaram. Nos anos 2000, Luca Toni foi a “cara” da marca.
Em termos de equipas, o super-Milan dos anos 90 foi a equipa de maior destaque que jogava com equipamentos Lotto. Em 1993-1994, o Milan deixou a Adidas e começou a vestir Lotto. Só regressaria à marca alemã em 1998-1999.
Em 2000-2001, começou a vestir a Juventus. A ligação durou até 2003-2004.
Entre 1992 e 1997, também a Holanda vestiu Lotto.
Hoje em dia, as equipas vestidas pelo Lotto são mais modestas: Génova, Corunha, Sochaux, Mainz, Hoffenheim ou a seleção da Bósnia.
Por Portugal, a Lotto apenas vestiu o Belenenses em de 2002 a 2005.
O ZeroZero lembra hoje Valeri, médio argentino que pouca história fez no FC Porto. Desde 2013 a jogar na MLS, pelos Portland Timbers, Valeri, agora mais ofensivo tem sido goleador, ao ponto deste ano já levar 20 golos na competição e ser o seu melhor marcador, à frente de craques como David Villa. Valeri, hoje com 31 anos, começou a carreira no Lánus, onde cumpriu três épocas antes de chegar ao Dragão. Fez 23 partidas, não marcou qualquer golo e não deixou saudades. Jogou ainda pelo Almeria, de Espanha, antes de regressar ao "seu" Lanús. É agora imigrante de sucesso. É estrela numa equipa que não tem grandes pergaminhos e onde há poucos nomes conhecidos. O nigeriano Fanendo Adi e e Dairon, filho de Asprilla, serão os outros pontos de interesse.
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