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Visão do Peão

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Sex | 03.03.17

Lembrando os craques 2 - George Weah

Francisco Chaveiro Reis

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George Weah é, provavelmente, o meu jogador favorito de todos os tempos e, quando penso num 9 perfeito, penso nele. O Bisonte Liberiano ficou conhecido com a camisola do Milan, tornando-se o mlehor jogador do mundo em 1995, tendo ainda brilhado por clubes como o Mónaco, PSG ou Chelsea. George Tawlon Manneh Oppong Ousman Weah, hoje com 50 anos é político na sua Libéria natal.

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Weah começou a dar nas vistas no seu país atuando, com grande sucesso, pelos Mighty Barrolle e Invicible Eleven, antes de passar pelas ligas da Costa do Marfim e Camarões. Em 1988, aterra no Mónaco para jogar por Arsene Wenger. Como colegas de equipa tinha craques como Glenn Hoddle, Rui Barros e os então jovem promissores, Petit e Djorkaeff. No Principado jogou quatro épocas, ganhando uma Taça de França. Com 66 golos em quatro épocas, Weah rumou ao PSG. 

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No Parc des Princes, ao lado de homens como Ginola, Valdo, Le Guen, Mboma, Raí ou Guerín, marcou 23 golos no ano de estreia. Nos outros dois, marcou 14 e 18. Ganhou uma liga francesa, duas taças e uma taça da liga. 

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Em 1995 aterrou em San Siro para os seus melhores 4,5 anos da carreira. Foi eleito o melhor do mundo, único africano a par de Eusébio, naturalizado português, o que fará dele o melhor africano de sempre à frente de "monstros" como  Kanu, Okocha, Drogba, Pelé ou Milla. No Milan, ao lado de Savicevic, Boban, Albertini, Costacurta ou Maldini, ganhou apenas duas ligas italianas. O seu talento merecia, pelo menos, uma Champions. Ainda assim, ficou conhecido por arrancadas fabulosas como estas e por este golaço ao Verona.

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Na fase descendente da carreira jogou pelo Chelsea, Manchester City e Marselha, antes de terminar a carreira no Al-Jazira Club. Pelo seu país, jogou 60 vezes, marcando 22 golos. 

Qui | 02.03.17

Lembrando os craques 1 - Dennis Bergkamp

Francisco Chaveiro Reis

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Dennis Nicolaas Maria Bergkamp nasceu em Amsterdão a 10 de mais de 1969 e notabilizou-se como fabuloso goleador, tendo brilhado com maior intensidade no Arsenal, ao lado de outros grandes craques como Wright, Henry, Pires, Overmars, Vieira, Adams ou Ljungberg. Aos 47 anos, é adjunto no Ajax, equipa onde começou a jodgar e a dar  nas vistas. 

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Bergkamp apareceu no Ajax em 1986, jogando na equipa principal por 237 vezes, marcando 122 golos. Em Amsterdão, notabilizou-se pela conquista da Supertaça Europeia, logo no ano de estreia. Venceria ainda uma liga holandesa, duas taças e uma Taça UEFA . No Ajax, cruzou-se com monstros como Blind, Rijkaard, David, Seedorf, Overmars ou Van der Sar. 

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Seguiu-se uma mudança milionária para o Inter de Milão onde nunca convenceu apesar de ter feito 37 golos em 79 partidas. Ainda assim, venceu uma Taça UEFA.  Jogou ao lado de craques como Zenga, Pancev, Toto Schillaci, Ruben Sosa ou Bergomi.

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Em 1995 chegou ao Arsenal onde conheceu os seus anos de ouro e onde jogou 11 anos, marcando 120 golos em mais de 400 partidas, sob o comando de Ársene Wenger (não foi contratado por ele mas foi ele o seu treinador durante a grande parte da sua estadia em Londres). Ali, ganhou três ligas inglesas, quatro taças e quatro supertaças. Ficou conhecido por golos de outro mundo e por ter medo de andar de avião, indo de formas alternativas para os compromissos mais longe de casa. É considerado o segundo melhor jogador da história dos Gunners. 

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Pela sua seleção, jogou 79 vezes e marcou 37 golos, incluindo este, contra a Argentina no Mundial 1998. 

Qui | 02.03.17

O cargo mais cobiçado

Francisco Chaveiro Reis

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Luis Enrique vai deixar o comando do Barcelona no fim do ano. O antigo médio do clube trocou o Celta pelo Barça em 2014 e mesmo tendo ganho dois campeonatos, duas taças, uma supertaça, uma Champions, uma supertaça europeia e um mundial de clubes, não convence os exigentes adeptos blaugrana, sobretudo pela campanha desta época, sendo que, com um jogo a mais, o Barcelona tem mais um ponto do que o rival, Real Madrid. Está aberta a corrida à sucessão. Irá o Barcelona apostar num homem da casa como já fez com Enrique ou Guardiola? Nesse caso, Ronald Koeman (Everton) ou Eusebio (Real Sociedad) seriam boas apostas. Irá apostar em alguém que esteja já na liga espanhola como Sampaoli (Sevilha)? Quererá o Barcelona, um revolucionário como Klopp (Liverpool)? O escolhido terá a oportunidade de orientar Messi, Neymar, Suarez, Iniesta ou Rakitic. 

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