24 anos depois, a Argentina regressa a um final de um Mundial para defrontar a mesma equipa com quem perdeu a final de 1990: a Alemanha. Se vencer, Messi, mesmo "ausente" da prova pode começar a ameaçar Maradona como o melhor argentino de sempre e, sobretudo, gerações de argentinos sem títulos como Batistuta, Balbo, Riquelme, Gallardo ou Ortega poderão ser vingados.
Sabella apostou em DeMichelis em vez de Fernandez e colocou Biglia em vez de Gago. Enzo foi chamado à titularidade para o lugar do lesioanado Di María, jogando na ala mas criando desiquilibrios sempre que ia ao centro (o que teria sido o meio argentino com Enzo em vez de Gago?). Rojo também fez boa exibição mas foi Mascherano quem mais se destacou, pela garra e cortes providenciais. Messi passou ao lado do jogo, Higuain pouco fez e Aguero esteve destrado. Só Lavezzi e Palacio fizeram a diferença no ataque.
No lado holandês, jogão de Vlaar, a cortar tudo e destaque para Wijnaldum feito um pivot defensivo de grande classe. Van Persie e Robben só aos poucos se viram. Destaque, ainda, para Kujt, aos 34 anos e depois de uma vida como avançado, chamado a fazer, e cumpriu, todo o lado direito da equipa (já tinha feito o esquerdo no jogo anterior.)
Nos penaltys, decidiu Romero.