Era o negócio do ano. Foi importante na primeira época ao conquistar as bancadas com os seus sprints mas, na segunda e terceira, foi-se percebendo quão inconsequente é.
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Era o negócio do ano. Foi importante na primeira época ao conquistar as bancadas com os seus sprints mas, na segunda e terceira, foi-se percebendo quão inconsequente é.
A poucos segundos do fim do jogo, o Atlético vencia por 1-0 (golo de Godín com enorme colaboração de Casillas) e preparava-se para festejar a sua primeira Liga dos Campeões, uma semana depois de ter vencida a liga espanhola. Mas, aos 90+3, Sergio Ramos saltou mais alto do que toda a gente e fez o 1-1 que levaria a partida para o tempo extra. E aí, o Atlético quebrou fisicamente e o Real marcou mais três. Após remate de Di María (melhor em campo), Bale fez, de cabeça, o 2-1. Perto do fim da segunda parte do prolongamento, Marcelo, abriu uma autoestrada na defesa dos colchoneros e fez o 3-1. Ao cair do pano, Ronaldo fez, de penalty, o 4-1 final. O avançado português fez o 17.º golo em 11 jogos, tornando-se no melhor marcador de sempre de uma edição da Champions.
O jogo ficou marcado pela grande exibição de Di María. Carvajal, Ramos e Modric fizeram também bons jogos. Do outro lado, apesar dos quatro golos sofridos, Courtois, Miranda e Godín fizeram boas exibições. Koke e Gabi destacaram-se pela raça. Já Ronaldo passou ao lado do jogo. Diego Costa lesionado só jogou 9 minutos e Turan ficou na bancada.