Garry a caminho?
Garry Mendes Rodrigues está a caminho do Sporting? Lembre-se que já tinha sido associado ao Sporting no verão. Estará alguém de saída? Como Carrillo, associado recentemnete ao Rennes?
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Garry Mendes Rodrigues está a caminho do Sporting? Lembre-se que já tinha sido associado ao Sporting no verão. Estará alguém de saída? Como Carrillo, associado recentemnete ao Rennes?
George Weah, avançado liberiano que se destacou, sobretudo, com a camisola do Milan, é um dos melhores jogadores de sempre e o meu jogador favorito de sempre. Para tal, terá ajudado vê-lo no seu auge, enquanto crescia.Lembro-me bem de vê-lo percorrer metros e metros, em velocidade e em força, rumo às balizas contrárias. O seu golo ao Verona será o seu melhor e portanto, o mais célebre.
Conquistou o título de melhor jogador do mundo em 1995; venceu duas ligas italianas, uma francesa, duas taças francesas e uma taça inglesa, ficando-lhe a faltar uma Champions.
George Tawlon Manneh Oppong Ousman Weah nasceu em Monrovia, há 47 anos. Começou a dar nas vistas no seu país antes de se mudar para os Camarões, onde jogou nos Tonnerre Yaoundé. Foi lá, que um tal de Arsene Wenger o viu e o quis no seu projeto, o Mónaco. Aterrou no principado em 1988/1989 numa equipa que contava com Glenn Hoddle ou Manu Petit. Ficou no clube até 1992, deixando para trás, 47 golos marcados.
Em 1992/1993 juntou-se ao PSG de Artur Jorge. Fez três épocas e marcou 32 golos, um pouco abaixo dos marcados no Mónaco, com pouco menos jogos (96 contra 102). Mereceu a atenção do poderoso Milan e entre 1995 e 2000 viveu os melhores anos da carreira. Anos pelos quais é recordado, jogando na então melhor liga do mundo, vencendo-a duas vezes ao lado de jogadores míticos como Savicevic, Albertini, Boban ou, claro, Maldini.
Na pré-época de 1994/1995 até marcou ao Benfica. Marcou 46 vezes pelos rossoneri em cinco anos e tornou-se num destaque mundial, tanto que, em 1995 foi considerado o melhor jogador do mundo.
Depois de 2000 e antes do fim da carreira em 2003, ainda andou pelo Chelsea, City, Marselha e Al-Jazira mas longe do que mostrou nos primeiros anos em França e em Itália.
Emmanuel Adebayor, avançado togolês de 29 anos, vive um bom momento: usa a camisola 10 do Tottenham, clube com o qual tem um contrato milionário e marcou seis golos em nove jogos. Muito graças a si, os Spurs ocupam o quinto posto da Premier League, com os mesmos pontos do que o Liverpool, quarto. E, convenhamos, com Arsenal, City e Chelsea, o máximo a que o clube pode aspirar, é mesmo a a que o quarto lugar dá acesso. Mas, se recuarmos algumas semanas, poucas até, Adebayor não passava de um jogador proscrito por Villas Boas. Nunca se percebeu ao certo o que afastava o português do africano mas, desde que o primeiro foi dispensado, o segundo foi chamado ao onze, deixando o reforço Soldado no banco e tem respondido com golos.
Adebayor começou destacar-se na Ligue 1, marcando e muito, com as camisolas de Metz e Mónaco. Seguiu-se o percurso natural de quem dá nas vistas em França: foi contratado pelo Arsenal de Wenger. Parecia ter encontrado o palco ideal para o seu talento. Golos, a confiança dos adeptos e treinador e, jogava no clube e com o número (25) do seu ídolo, Kanu. O apelo do então novo rico, City, fê-lo mudar de equipa e começou a perder importância. Esteve ano e meio em Manchester e meio ano em Madrid, antes de se mudar para o Tottenham. Vai na terceira época.
Será um dos mais interessantes avançados africanos de sempre, mesmo dando a sensação de que poderia ter sido melhor.
Mais uma saída: Salim Cissé jogará pelo Arouca até fim do ano. Será a maior desilusão leonina do ano após ter dado interessantes indicações na pré-época. Não se impôs sequer na equipa B. Veremos o que faz em Arouca, onde tem a concorrência de Lassad.
Falado já para esta janela, o promissor nigeriano, médio defensivo do Leixões, deve chegar no verão a Alvalade.
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