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Visão do Peão

Visão do Peão

Os melhores de 2013

Francisco Chaveiro Reis
31
Dez13

 Jogador

Equipa

 Treinador

Guarda-redes

 Defesa lateral

 Defesa central

 Médio defensivo

 Médio ofensivo

 Avançado

Onze

Neuer, Lahm, Dante, Subotic e Alaba;

Schweinsteiger, Vidal e Ozil; Ribery, Messi e Ronaldo

 

Pabón, Piatti e Postiga

Francisco Chaveiro Reis
31
Dez13

 

O Valência não conta com Pabón, Piatti e Postiga e os três deixarão o Mestella já em janeiro. Quanto a mim, um dos dois primeiros ou, idealmente, os dois, encaixariam que nem uma luva no Sporting. Pabón já deixou de ser uma jovem promessa e, em ano de Mundial, ganharia em jogar com regularidade. Seria o tal extremo goleador que faz falta. Encontraria em Alvalade, um compatriota (Montero) e daria muitas alegrias aos sportinguistas.

 

Já Piatti, que pode ser dez, segundo avançado ou extremo, será mais dificil por melhor e mais novo. Seria a garantia de qualidade no meio do Sporting. Tentar o empréstimo dos dois e tentar comprá-los para o ano com a verba de possíveis vendas de William ou Patrício, seria o plano ideal.

 

Postiga, ex-Sporting, já foi associado ao clube de Alvalade mas, creio que nada acrescentaria. O Sporting tem dois avançados para um esquema em que só um joga. Postiga é um jogador com qualidade mas, num 4-4-2 como segundo avançado. Não é o caso deste Sporting e, a ser, o segundo avançado seria sempre Montero.

Kelechi Iheanacho a caminho

Francisco Chaveiro Reis
31
Dez13

O avançado nigeriano, melhor jogador do último mundial de sub-17, pode reforçar o Sporting. Com 17, Kelechi pode ser ponta-de-lança ou extremo e  deve reforçar a equipa B.

Novas na coleção

Francisco Chaveiro Reis
30
Dez13

 

Bayern de Munique 2004/2005

 

 

Milan, 1995/1996, treino

 

Encontradas numa loja de roupa em segunda mão no centro de Lisboa.

Vitórias morais não enchem a barriga

Francisco Chaveiro Reis
30
Dez13

O Sporting recebeu ontem o campeão nacional e empatou a zero bolas. Foi superior, teve muitas oportunidades mas todas esbarraram na enorme exibição de Fabiano e na ineficácia leonina. Slimani, Eric e Boeck foram chamados ao onze, ficando Montero, Maurício e Patrício no banco. Estes três tiveram irrepreensíveis. Boeck esteve sempre seguro. Na defesa, grande jogo de Cédric, a defender, atacar e a cruzar muito e bem. Teve "pilhas" todo o jogo. Eric e Rojo fizeram dupla de classe e Jefferson fez dos melhores jogos de verde  e branco. No meio, a classe habitual. No ataque, Slimani esteve bem, sempre a pedir bola e a tentar servir os alas. Alas, esses, apagados. Capel e Wilson pouco fizeram. Carrillo, que entrou muito bem, fez mais do que os outros dois em todo o jogo. Montero fez pouco e Vítor falhou dois golos feitos. Esta equipa orgulha, tem garra e cada vez está mais entrosada mas, o banco é curto e falta quem decida quando Montero está desinspirado. Um avançado de qualidade que caia nas alas, seria a minha aposta para janeiro, a par de um dez mais ofensivo e rematador do que Martins. Ser melhor não conta, se a bola não entrar.

 

PS: 21 mil pessoas é assistência para um jogo de Taça de Portugal ou da Liga com uma equipa pequena. Um jogo quase às 21h00 de um domingo, com preços altos, não é grande ideia. Este jogo, às 15h00 de ontem, com preços mais acessíveis e compatíveis com o fim do mês e realidade portuguesa, teria levado mais de 40 mil às bancadas. É pena.

Para onde vai este Milan?

Francisco Chaveiro Reis
27
Dez13

O Milan, meu clube do coração depois do Sporting, atravessa um momento complicado. Tem um plantel abaixo dos seus pergaminhos, um treinador cujo prazo de validade expirou e Galliani, presidente desde que Berlusconi se virou para a política, já ameaçou sair do comando. Tudo isto resulta em 19 pontos em 17 jornadas, ou seja, apenas 4 vitórias. O Milan, 18 vezes campeão italiano, está a 27 (!!!!!) pontos da Juventus.

 

A primeira explicação parece ser a liderança. Berlusconi dedicou-se e desgastou-se com a vida política e dezenas de escândalos perdendo o foco no clube. O empresário foi o grande responsável pelo sucesso do Milan e futebol italiano, em especial, nos anos 90. Sob a sua presidência treinadores como Sacchi, Capello e Ancelotti e jogadores como Rossi, Baresi, Maldini, Costacurta, Desailly, Boban, Albertini, Donadoni, Savicevic, Rui Costa, Weah, Papin, Shevchenko, Gullitt ou Van Basten venceram tudo.

 

De há uns anos para cá, o calcio perdeu força devido aos escândalos que envolviam resultados combinados e as estrelas passaram a ir para Inglaterra, Espanha e até mesmo França. Outrora, o máximo era jogar na Série A, agora, só os italianos, estrangeiros de segunda e algumas exceções jogam pelo Milan, Inter, Juve ou Roma. O Milan não contraria isso e nos últimos anos vendeu Kaká ao Real Madrid, Thiago Silva e Ibrahimovic ao PSG entre outros. Berlusconi já não mora aqui e  Galliani não consegue manter uma liderança forte o suficiente.

 

Outro fator é Allegri. Vindo do Cagliari, não consegue  colocar a equipa a jogar bom futebol ou sequer futebol aceitável. O italiano há muito que não serve e já se fala em Seedorf como sucessor. Sem experiência duvido que acrescente algo. André Villas Boas, já falado, poderia ser uma opção bem melhor.

 

Por fim, o plantel. Tem Kaká, muito menos influente do que quando saiu para Madrid, tem Montolivo, El Sharwaary e Balotelli e pouco mais. Abbiati vai cumprindo mas nunca foi um guarda redes de topo, Zapata e Méxes formam uma dupla miserável e no meio campo ainda moram as sombras de Pirlo e Seedorf (durante cerca de dez anos, o meio foi um losango com Pirlo, Gattuso, Kaka e Seedorf). O Milan já não tem mística, tendo-se livrado, ano após ano de referências do seu plantel, tendo deixado Ambrosini sair para Florença, onde é titular...

 

No ataque, Matri e Pazzini não estão à altura de El Sharwaary e Balo e um avançado experiente de créditos firmados seria bem vindo.

 

O Milan precisa de usar a janela de janeiro para se reforçar e, a partir daí, tentar, pelo menos chegar à Liga Europa.

 

 

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